VIDA URBANA
Homem suspeito de vender dinheiro falso em grupos de mensagem é denunciado em JP
'Tiago das Notas' vendia notas de dinheiro falso e cartões de crédito em grupos de WhatsApp.
Publicado em 06/06/2018 às 16:00 | Atualizado em 06/06/2018 às 16:44
![Homem suspeito de vender dinheiro falso em grupos de mensagem é denunciado em JP](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2018/03/500x300/Dinheiro-e1542119060159-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F03%2FDinheiro-e1542119060159.jpg%3Fxid%3D511801&xid=511801)
![Homem suspeito de vender dinheiro falso em grupos de mensagem é denunciado em JP](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2018/03/500x300/Dinheiro-e1542119060159-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F03%2FDinheiro-e1542119060159.jpg%3Fxid%3D511802&xid=511802)
Um homem conhecido como 'Tiago das Notas' foi denunciado à Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) de João Pessoa por oferecer notas de dinheiro falso e cartões de crédito em grupos de WhatsApp na capital. De acordo com a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Secom-JP), o homem fez publicidade nos grupos elencando a qualidade das notas falsas de R$ 10,00, R$ 20,00, R$ 50,00 e R$ 100,00, e ainda ofertando 'promoções'.
'Tiago das Notas' agia em cinco grupos do aplicativo criados pelo Procon-JP. O objetivo dos grupos era informar onde encontrar combustível durante o desabastecimento nos postos da capital, provocado pela greve de caminhoneiros. "A pessoa que se autodenomina Tiago das Notas' estava em cinco grupos do Procon-JP e, mais de uma vez, fez a propaganda do seu 'serviço' criminoso. Coloquei alerta nos grupos que o caso iria ser levado à Justiça, o que estamos fazendo agora", informou o secretário Helton Renê.
Renê acrescentou que todas as informações postadas nos grupos por essa pessoa, bem como o número do seu telefone, estão sendo encaminhadas à Delegacia de Defraudações. "Temos bastante informações, até porque as 'publicidades' ocorreram mais de uma vez e em cinco grupos distintos", disse.
Comentários