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VIDA URBANA

Hospital investe em métodos para controle de infecção hospitalar

Teste de indicador biológico, por meio de leitura rápida, garante se os materiais que foram submetidos à incubadora estão imunes aos microorganismos.

Publicado em 20/11/2008 às 18:17

Da Redação
Com informações do Hospital João XXIII


A busca pela qualidade da higienização, como a erradicação da infecção hospitalar fez com que o Centro Hospitalar João XXIII investisse em novos métodos que garantam a qualidade do material utilizado pelos pacientes do Hospital, diminuindo os riscos de infecção hospitalar, certificando-os da qualidade no processo de esterilização por meio de métodos químicos e biológicos.

O primeiro passo é o teste de indicador biológico, por meio de leitura rápida, que garante se os materiais que foram submetidos à incubadora estão imunes aos microorganismos. O aparelho atesta a confiabilidade da máquina de esterilização, além de apresentar o resultado em 3 horas, diariamente impresso, contendo o tempo de esterilização, número do lote, nome dos funcionários, entre outras informações. Esse teste, em Campina Grande, só é realizado no Hospital João XXIII. A incubadora opera a 134º graus em 15 minutos e 121º em 30 minutos, para cada procedimento.

Outro parâmetro utilizado no combate à infecção hospitalar é o teste de indicador químico, com o papel grau cirúrgico, que armazena as roupas cirúrgicas que serão utilizadas pela equipe médica e pelo paciente no Centro Cirúrgico. Ao ser submetido ao teste no aparelho de esterilização, o papel deverá resistir aos ditames de tempo, temperatura e pressão, tendo o papel que indicar a cor preta em local pré-estabelecido, atestando a confiabilidade do uso do material.

O mesmo mecanismo é utilizado com as caixas cirúrgicas, que comportam o material de cirurgia. Elas passam por um integrador químico, que inicialmente apresentará a cor rosa na fita, após o teste, ela deverá ficar da cor verde, garantindo qualidade e esterilidade para o procedimento.

O hospital adotou o serviço de esterilização por plasma, desenvolvido pela Johnson & Johnson, que submete materiais termosensíveis que suportam até 50º ou 60º graus, conhecida como esterilização de baixa temperatura. O serviço foi pioneiro no Hospital João XXIII, em toda a Paraíba, como resultado esteriliza-se rapidamente todos os instrumentos médicos sem deixar resíduos tóxicos.

Os pacientes que estiverem entubados dispõem ainda de um filtro bactericida que impede que o microorganismo agrave o quadro clínico do paciente.

O hospital disponibiliza um teste microbiológico de cultura no leito, que consiste na coleta prévia de amostras da superfície do leito e após a alta do paciente. Esta amostra é submetida à análise para saber se há presença de microorganismos que coloquem em risco a saúde do paciente, servindo também para avaliar a eficácia do serviço de higienização do hospital.

Para a Enfermeira Chefe do Centro Cirúrgico, Ana Lycia Ribeiro, esses investimentos refletem a preocupação da unidade no controle da infecção hospitalar e na segurança dos pacientes, representando um salto qualitativo nos serviços oferecidos pelo hospital. "O objetivo na oferta desses serviços tem sido alcançado, que é de oferecer bem-estar e segurança ao nosso paciente, garantindo o seu retorno de forma espontânea e satisfatória com o tratamento dispensado", destacou.

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Jornal da Paraíba

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