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VIDA URBANA

Hospital de Bayeux volta a realizar cirurgias após liberação do CRM

Médicos estão impedidos de realizar procedimentos por determinação do Conselho.

Publicado em 08/12/2018 às 9:38 | Atualizado em 09/12/2018 às 14:23


                                        
                                            Hospital de Bayeux volta a realizar cirurgias após liberação do CRM
Francisco Franca

A equipe médica do Hospital Materno Infantil João Marsicano, localizado no Centro de Bayeux, voltou a realizar procedimentos cirúrgicos na unidade hospitalar desde a 0h deste sábado (8). Os médicos foram interditados eticamente desde o último dia 7 de novembro e liberados pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) apenas na tarde desta sexta-feira (7).

De acordo com o diretor de Fiscalização do CRM-PB, João Alberto Pessoa, a desinterdição ocorreu após a Vigilância Sanitária liberar o bloco cirúrgico e determinar à direção do hospital a assinatura de um termo de ajustamento de conduta para que seja providenciada, nos próximos 15 dias, uma nova central de esterilização. Até o fim do prazo, o processo de esterilização será realizado em outro local.

“Para não prejudicar ainda mais a população, decidimos proceder a desinterdição ética dos médicos. Porém se no prazo estabelecido pela Vigilância Sanitária, a nova central não for instalada, iremos interditar novamente os médicos”, disse o diretor.

Risco

João Alberto explicou que a interdição ética no hospital foi para evitar risco ao atendimento da população e à segurança do ato médico. “O Hospital Materno Infantil João Marsicano é uma maternidade. Diariamente são realizados partos e procedimentos de urgência, que foram impedidos de ser realizados com a interdição do bloco cirúrgico e da central de esterilização”, destacou.

João Alberto ressaltou ainda que a interdição ética realizada pelo CRM-PB impedia, exclusivamente, o médico de atender na unidade hospitalar. A medida tem o objetivo de preservar um atendimento médico de qualidade à população e também a segurança do ato médico.

Imagem

Jhonathan Oliveira

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