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VIDA URBANA

HU deve reabrir ambulatório

Ambulatório do Hospital Universitário Lauro Wanderley deverá ser reaberto à população na próxima segunda-feira (27).

Publicado em 24/08/2012 às 6:00


Após ficar por mais de três meses com as atividades suspensas, o ambulatório do Hospital Universitário Lauro Wanderley deverá ser reaberto à população na próxima segunda-feira, data em que provavelmente os servidores técnico-administrativos da instituição encerrarão a greve, que já dura 79 dias. A definição do retorno às atividades ainda depende de uma assembleia geral que ocorrerá hoje entre a categoria.

No entanto, mesmo que os funcionários retornem ao trabalho, o atendimento aos pacientes não será retomado completamente, porque professores universitários, que fazem os atendimentos médicos no HU, ainda estão em greve. As consultas médicas serão feitas apenas por especialistas que fazem parte do quadro efetivo do HU.

As atividades do ambulatório do HU começaram a ficar prejudicadas desde o dia 17 de maio deste ano, quando os docentes da universidade decidiram paralisar os trabalhos.

Apesar do hospital possuir um quadro próprio de médicos e de outros profissionais de nível superior, parte dos atendimentos feitos no local são realizados por docentes de medicina e de outras áreas, que usam as instalações do HU para realizar estágios e atividades extra-classe com residentes e alunos da universidade. Estes profissionais não retornarão ao trabalho na segunda-feira, segundo o presidente da Associação de Docentes da UFPB, Ricardo Lucena. “Teremos uma assembleia no dia 29 deste mês, para decidir os rumos da greve. Até lá, o movimento continua”, afirma.

Apesar do desfalque causado pela ausência dos docentes, o diretor técnico do Hospital Universitário, Jordane Reis de Menezes, acredita que os prejuízos causados aos pacientes serão minimizados a partir de segunda-feira. Ele explica que a situação dos atendimentos, que começaram a ficar interrompidos com a greve dos docentes, piorou com a paralisação dos servidores técnico-administrativos, decretada no dia 5 de junho.

“Houve um prejuízo incalculável para a população, a ponto de não termos, sequer, ideia de quantas pessoas que ficaram sem atendimento nesses dias de trabalho parado. Por mês, realizamos, em média, 25 mil procedimentos, entre consultas e exames, mas alguns desses procedimentos são feitos por uma mesma pessoa”, explicou.

“Quando os servidores retornarem aos trabalhos, iremos priorizar o atendimento aos pacientes que conseguiram agendar o atendimento, antes do início dos movimentos”, completou.

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Jornal da Paraíba

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