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VIDA URBANA

Polícia deve fazer reconstituição de morte de menor em Queimadas

Padrasto vai continuar recolhido na Cadeia Pública.

Publicado em 28/08/2018 às 18:45 | Atualizado em 28/08/2018 às 22:07


                                        
                                            Polícia deve fazer reconstituição de morte de menor em Queimadas

				
					Polícia deve fazer reconstituição de morte de menor em Queimadas
Menor Davi Luca morreu no Hospital de Queimadas após levar pancada na cabeça.

Em atendimento ao pedido do delegado Cristiano Santana, a Justiça autorizou a prorrogação do inquérito que apura a morte de Davi Luca, de um ano e quatro meses de idade, no município de Queimadas, no dia 4 de agosto. Com prisão preventiva decretada, Márcio José Silva Tavares, de 30 anos, padrasto de Davi e suspeito de envolvimento na morte dele, vai continuar recolhido na Cadeia Pública da cidade.

O delegado explicou que o inquérito será enviado à Justiça só após a tomada de novos depoimentos, inclusive de Amanda Serafim de Oliveira, mão do menor, e de membros do Conselho Tutelar, bem como a provável reconstituição da morte de Davi Luca.

Contradições

De acordo com Cristiano Santana, Amanda Serafim já foi ouvida três vezes e deu versões diferentes sobre o caso. Na primeira, o menor teria sido morto após levar uma “cabeçada” de um animal. A polícia desconfiou da versão apresentada pela mãe e requisitou exame cadavérico na criança. A perícia foi feita pelo médico legista Carlos Alberto que detectou que o baço da criança estava estourado e que só ocorreria isso com pancadas muito fortes e que isso levaria rapidamente a sua morte, contradizendo com as declarações da mãe e do padrasto que afirmaram que a pancada teria sido no dia anterior.

Por sua vez, uma denúncia anônima no disque denúncia 197 informou que Davi Lucas tinha sido espancado pelo padrasto que estava forçando e ameaçando a companheira a não revelar nada a Polícia Civil. Depois, Amanda mudou a versão. Disse que a criança estava chorando e “muito abusada”. O padrasto pegou o menino no braço e arremessou a criança com toda força no chão e em seguida começou a chutá-lo com toda força. Segundo o relato da mãe, após a criança começar a vomitar e ficar muito mal, eles a socorreram ao hospital regional de Queimadas, onde morreu.

Fuga abortada

Segundo a polícia, o padrasto da criança, Márcio José Silva Tavares, de 30 anos, foi preso no dia 10 quando se preparava para fugir da Paraíba. O homem foi detido após a mulher revelar à polícia que estava sendo ameaçada por ele, para que ela não contasse sobre o crime à polícia. No terceiro depoimento, Amanda negou envolvimento do marido na morte.

Imagem

Josusmar Barbosa

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