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VIDA URBANA

Insegurança domina rodoviária de JP, e comerciantes reclamam

Comerciantes e funcionários do Terminal Rodoviário Severino Camelo, na capital, estão assustados com a ação de marginais no local.

Publicado em 12/09/2012 às 6:00

Todos os dias, por volta das 19h, o fluxo de pessoas começa a diminuir, horário em que também surgem os problemas de segurança no Terminal Rodoviário Severino Camelo, no bairro do Varadouro, em João Pessoa. Quem trabalha no local não esconde o medo de assaltos, arrombamentos e até homicídios.

Os comerciantes contabilizam as vezes em que foram vítimas de assalto e destacam a ausência da Polícia Militar.

“Aqui a gente só trabalha tranquilo durante o dia, porque tem segurança. Quando vai chegando perto das 19h, começa o nosso medo, porque é nesse horário que os policiais desaparecem daqui. Aqui mesmo, onde trabalho, já foi assaltado umas seis vezes”, disse uma vendedora que não quis se identificar.

O sentimento de insegurança é comprovado ainda pelo relato de Roberto de Aguiar Moura, proprietário de uma banca de revistas que já foi alvo de ação criminosa três vezes. “A segurança aqui está horrível. Deveria haver mais policiais militares e até segurança privada contratada pela própria administração do terminal. Por enquanto, temos que pedir proteção a Deus e que nenhum crime ocorra”, destacou Roberto.

A comerciante Vera Lúcia Marques também já foi vítima da insegurança do Terminal Rodoviário. Ela contou que os assaltos são constantes no local e afirmou ainda que a Polícia Militar não atua durante 24 horas. Para se proteger da insegurança que domina o terminal, ela contratou um vigilante.

Na rodoviária de João Pessoa existem ainda quatro terminais de autoatendimento bancário, que representam, atualmente, a maior preocupação de um funcionário do terminal.

“Aqui nós temos lojas e caixas eletrônicos. Meu maior medo é que tentem explodir estes caixas. A rodoviária é um local de grande fluxo de pessoas, onde pode embarcar e desembarcar carregamento de drogas e foragidos da polícia. O policiamento tem que ser constante, durante 24 horas. De que adianta a polícia chegar depois que o crime aconteceu?”, questionou o funcionário. Ele não quis se identificar.

O clima de insegurança se agrava aos domingos, dia considerado com maior fluxo de pessoas.

Imagem

Jornal da Paraíba

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