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VIDA URBANA

João Pessoa vive processo crescente de verticalização de domicílios

Segundo o IBGE, enquanto a construção de casas recuou, de apartamentos cresceu 3,7%.

Publicado em 05/08/2020 às 6:59 | Atualizado em 05/08/2020 às 15:37


                                        
                                            João Pessoa vive processo crescente de verticalização de domicílios
Céu encoberto em João Pessoa — Foto: Lucas Costa/Arquivo pessoal

Em seus 435 anos de história, celebrados nesta quarta-feira (5), a capital paraibana viveu um processo natural de verticalização com o avanço da construção de prédios. Segundo dados do IBGE, embora casas ainda sejam maioria no total de domicílios pessoenses, o percentual estimado tem recuado nos últimos anos, diminuindo de 69,9%, em 2016, para 66,1% em 2019, ao passo que a proporção de apartamentos tem crescido gradualmente, aumentando de 30% para 33,7%, no mesmo período.

Em 2019, em João Pessoa, de acordo com a PNAD C, havia em média três moradores por domicílio. A pesquisa indica ainda que cerca de 29% das residências tinham dois moradores, 25% tinham três, 18,9% tinham quatro, enquanto 14,1% eram habitadas por apenas uma pessoa.

Outros 8,5% contavam com cinco habitantes e 4,5% tinham seis ou mais. Frente a 2012, as únicas categorias que cresceram foram as de um e dois moradores, ao passo que as demais têm registrado reduções.

Nesse aspecto, o levantamento também aponta que houve um crescimento no número de unidades unipessoais, ou seja, residências em que apenas uma pessoa morava. O percentual, que era de 11,2% em 2012, alcançou 14,1% em 2019.

Em quase 50% dos domicílios, algum morador tinha carro, em 17,5% tinha motocicleta e em 7,8% tinha os dois veículos, segundo a pesquisa, que também investiga a posse de bens. O levantamento identificou ainda que em 99,3% das moradias havia geladeira e em 69,4% existia máquina de lavar roupa.

A rede geral ou pluvial era o tipo de esgotamento sanitário mais comum entre as residências da capital paraibana, utilizada por 65,3% delas, seguida pela fossa séptica não ligada à rede (25,6%) e pela fossa séptica ligada à rede (7,6%). Cerca de 1,5% dos domicílios tinha outro tipo de esgotamento, como vala, fossa rudimentar, rio, lago, mar ou outras formas de escoadouro. Em relação ao destino do lixo, na maioria dos domicílios (97,8%) a coleta ocorria diretamente por serviço de limpeza, enquanto em 2,1% era feita em caçamba de serviço de limpeza.

Imagem

Angélica Nunes

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