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VIDA URBANA

Justiça converte para preventiva prisão de suspeitos de venda de celular no PB1

Agentes penitenciários estão entre os investigados de participação no esquema.

Publicado em 21/09/2018 às 11:20 | Atualizado em 21/09/2018 às 16:49


                                        
                                            Justiça converte para preventiva prisão de suspeitos de venda de celular no PB1
Foto: Francisco França/Arquivo

A Justiça converteu, na quinta-feira (20), para preventiva a prisão dos seis suspeitos de envolvimento em um esquema de venda de celulares dentro do Presídio de Segurança Máxima Romeu Gonçalves, o PB1, em João Pessoa. Agentes penitenciários estão entre os investigados pelos crimes de corrupção passiva e organização criminosa. A decisão ocorreu após a audiência de custódia. Eles foram presos em uma operação na quarta-feira (19).

Segundo os autos, a Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado tomou conhecimento do envolvimento de agentes penitenciários na prática de crimes de corrupção, especialmente no comércio de equipamentos telefônicos dentro do PB1. Existe a suspeita de que a fuga em massa de 92 detentos, ocorrida no dia 10 de setembro, tenha sido coordenada através desse esquema.

Um agente penitenciário foi preso durante a operação recebendo um montante de R$ 4 mil, valor pago por um agente penitenciário por um celular. Três detentos recebiam os celulares dos agentes e repassavam para outros presos.

O juiz André Ricardo, que comandou a audiência de custódia, verificou que há prova da materialidade delitiva e indícios suficientes de autoria delitiva, conforme constam nos depoimentos dos policiais no Auto de Prisão em Flagrante. O magistrado observou, ainda, que houve situação de flagrância, sendo legal e legítima a prisão efetuada, inexistindo qualquer motivo que justifique o seu relaxamento. “No caso, estão presentes os requisitos da prisão preventiva, qual sejam o fumus comissi delicti e periculum libertatis. Além disso, a prisão preventiva é necessária para a garantia da ordem pública, para conveniência da instrução processual e para assegurar a aplicação da lei penal”, fundamentou.

Ao final da audiência, o magistrado determinou o encaminhamento de todos os presos foram encaminhados para presídios de João Pessoa.

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Jhonathan Oliveira

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