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VIDA URBANA

Lixo hospitalar é encontrado em comunidade de Jaguaribe

Emlur, Seman e Agevisa investigam a origem do lixo hospitalar encontrado na comunidade Saturnino de Brito. Os resíduos foram deixados no local a cerca de 15 dias.

Publicado em 21/09/2011 às 7:30

A Autarquia Municipal Especial de Limpeza Urbana (Emlur), a Secretaria de Meio Ambiente de João Pessoa (Semam) e a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) abriram procedimentos para investigar a origem do lixo hospitalar, encontrado na terça-feira (20) na Comunidade Saturnino de Brito, em Jaguaribe.

Segundo os moradores, os resíduos foram deixados no local há cerca de 15 dias, no período noturno. O lixo foi removido e será incinerado pela Emlur, mas o caso também será encaminhado para a Promotoria da Saúde. Os responsáveis poderão responder a ação judicial e serem multados em até R$ 50 mil.

Os fiscais da Semam foram os primeiros a chegar ao local e encontraram um amontoado de remédios com data de validade vencida, agulhas, seringas e tubos de ensaio ainda com restos de sangue. Segundo a chefe da Divisão de Fiscalização da Semam, Socorro Menezes, o mais grave é que algumas crianças estavam brincando com os materiais, sem ter ideia do perigo que estavam correndo. “Quando chegamos, algumas pessoas já tinham, inclusive, levado parte dos remédios para casa, mas os medicamentos estavam vencidos e são um risco para a saúde”, afirmou.

A Semam acionou a Emlur, que chegou ao local para fazer a remoção e as primeiras investigações sobre a origem do lixo. Segundo o diretor de Remoção de Resíduos, Francisco Noé Estrela, a quantidade do lixo era relativamente pequena e pesava, em média, cinco quilos. Porém, apesar disso, os resíduos eram potencialmente nocivos à saúde.

“O lixo hospitalar contém muitas substâncias que podem causar inúmeras doenças à população. Por isso, a remoção desse tipo de material é feita em condições muito especiais. Jogar esse tipo de lixo na rua é infração gravíssima”, advertiu.

Além de danos à saúde, o lixo pode contaminar os depósitos subterrâneos de água. A chefe da Semam, Socorro Menezes, disse que a numeração dos lotes contida nas embalagens dos remédios poderá ajudar a identificar a instituição de onde partiu o lixo.

Os fiscais fizeram diversas fotografias que serão usadas como provas documentais no processo que será aberto.

Imagem

Jornal da Paraíba

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