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VIDA URBANA

Médico alerta para evitar acidente

Com experiência nesse tipo de atendimento, o médico revela que as ocorrências em crianças entre dois e cinco anos são mais comuns.

Publicado em 21/12/2014 às 8:00 | Atualizado em 14/03/2024 às 17:06

O endoscopista Helinton Aurélio explica que logo que for detectada a ingestão de um corpo estranho, uma radiografia deve ser realizada para que seja descoberta a presença do objeto no esôfago, estômago ou nas vias respiratórias da criança. Com experiência nesse tipo de atendimento, o médico revela que as ocorrências em crianças entre dois e cinco anos são mais comuns.

“As crianças menores são as que requerem mais atenção para que não venham a ingerir nenhum corpo estranho. De sementes de frutas a pilhas, eu já realizei atendimentos. Em algum momento de desatenção dos pais, as crianças acabam colocando os objetos na boca, ouvido ou no nariz, é necessária uma observação constante”, falou.

O médico explicou que pode acontecer casos em que a endoscopia não é apropriada, pois o corpo estranho não está nas vias gastrointestinais e sim nas vias respiratórias. Quando isso acontece, uma broncoscopia é o procedimento a ser tomado.

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Jornal da Paraíba

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