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VIDA URBANA

Menina que teve cabelo sugado por ralo de piscina está em estado grave

Médicos estão preocupados com sequelas devido a lesão no acidente.

Publicado em 04/04/2017 às 8:20

É grave o estado de saúde da menina de 12 anos que se afogou após ter o cabelo sugado pelo ralo de uma piscina. De acordo com o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, a menina está em coma induzido, mas responde bem ao tratamento médico. Caso aconteceu no sábado (1) e despertou o alerta para os cuidados que se deve ter ao tomar banho de piscina.

Conforme a médica pediatra do Hospital de Trauma, Noadja Cardoso, a menina demorou muito para ser retirada da piscina. “O estado de saúde dela ainda é grave do ponto de vista neurológico, porque nossa preocupação é a sequela devido a lesão. Ela demorou muito, cerca de 15 minutos, em imersão. Quando foi retirada da piscina já estava sem batimentos cardíacos, sem nenhum sinal de respiração. Do ponto de vista hemodinâmico ela está estável, com a pressão mantida, respirando sob ventilação mecânica, mas com as estratégias de ventilação. Ela reponde bem, mas está em coma induzido”, informou.

Conforme explicou a mãe da menina, Ana Cláudia, quando os familiares percebem o afogamento ela já estava desacordada. Ana Cláudia explicou que o avô da menina teve que cortar o cabelo dela com uma faca para conseguir soltá-la do ralo. “Foi desesperador ver ela desacordada daquela forma. Depois de cortar o cabelo, a gente rapidamente a retirou da piscina e fizemos os procedimentos de massagem ao peito, sugar a boquinha dela”, disse.

A médica Noadja Cardoso informou, ainda, que nesses casos há um risco iminente de que os pacientes tenham sequelas. A pediatra disse que esse caso foi um acidente muito traumático porque além do afogamento, a menina não teve como se defender.

O acidente despertou o alerta para que os pais tenham cuidado ao deixar os filhos tomarem banho de piscina. “Que seja alertado para que isso não venha a ocorrer com outras crianças. Minha filha está viva, mas outras podem não ter a mesma chance. Eu indico sempre o uso de touca, porque se ela estivesse com touca, isso não teria acontecido. Eu achava que nunca fosse acontecer com ela”, pontuou Ana Cláudia.

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Jornal da Paraíba

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