icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Menino que desapareceu em Pombal teria morrido por afogamento, diz polícia

Corpo de Erick Muniz, de 11 anos, foi localizado na sexta-feira (22) em estado avançado de decomposição.

Publicado em 25/04/2016 às 19:17

O menino Erick Muniz, de 11 anos, que teve o corpo encontrado na última sexta-feira (18), após ficar quatro dias desaparecido em Pombal, pode ter morrido afogado em um capinzal alagado. A informação foi divulgada nesta segunda (25) da Polícia Civil. De acordo com os investigadores, a suspeita é de que ele tenha morrido no dia em que sumiu.

Os delegados que estão a frente do caso são Carlos Seabra e Yvna Cordeiro. "A nossa linha de investigação é que o menino tenha mesmo morrido afogado. O corpo foi achado em um capinzal alagado, onde o capim é alto e a água chega a pouco menos de um metro de altura", disse Carlos Seabra.

"Nós acreditamos que o menino tenha entrado no capinzal e caminhado, já que o corpo estava no meio do mato. Ele deve ter escorregado no lodo, não conseguiu se levantar e acabou se afogando. Essa é a linha de investigação até agora", acrescentou o delegado.

Carlos Seabra informou ainda que não deu pra identificar se o corpo tinha sinais de espancamento e estupro por causa do estado de putrefação. O corpo foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e odontologia Legal (Numol) de Campina Grande. O laudo com a causa da morte deve ser divulgado em 20 dias.

"Já foram colhidos mais de 30 depoimentos desde o desaparecimento do menino. Todas as pessoas que tiveram contato com ele na segunda-feira [dia 18] estão sendo interrogadas. Caso não seja confirmado o afogamento, nós partiremos para outra linha de investigação", finalizou Carlos Seabra

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp