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VIDA URBANA

Ministério Público apura morte de crianças em Campina Grande

Pais dizem que não receberam informações suficientes sobre doença dos filhos; hospital quer exame para confirmar causa das mortes.

Publicado em 23/05/2012 às 6:30

As mortes de duas crianças, de 4 e 8 anos, que receberam atendimento no Hospital Regional de Trauma de Campina Grande serão apuradas pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB). Os pais encaminharam denúncia alegando que não receberam informações sobre a causa dos óbitos e de que estariam enfrentando dificuldades para a liberação do corpo de uma das vítimas. A direção do hospital afirma que a causa de uma das mortes só será confirmada após realização de exames em João Pessoa.

O drama da família começou no último sábado, com a morte da pequena Hillary Sthefanie Maria da Silva, de apenas 4 anos. A criança foi encaminhada ao Trauma após ter recebido os primeiros atendimentos no Posto de Saúde de Lagoa Seca e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Campina Grande. A família suspeitava de meningite, mas o caso foi diagnosticado como pneumonia. Durante o velório da criança, outro irmão dela começou a passar mal e também foi encaminhado para o Trauma na manhã do último domingo. Os pais afirmam que Rigleynson Luís da Silva, de 8 anos, foi liberado sem receber atendimento e acabou morrendo.

“Não tivemos resposta sobre a morte dele. Quando chegamos no domingo ele ficou em observação a madrugada toda, mas liberaram na segunda de manhã, mesmo com 40ºC de febre. À noite meu filho piorou e voltamos pra lá, mas ele morreu e não querem nos dizer o que foi”, relata a dona de casa Rubilânia Maria Luís, de 35 anos, mãe das crianças. Os dois irmãos tiveram tosse, vômito e fortes dores de cabeça. Os casos também foram registrados na Central de Polícia Civil de Campina Grande.

A família ainda suspeita que as mortes podem ter sido causadas por meningite, o que está provocando pânico entre os moradores de São Sebastião de Lagoa de Roça que tiveram contato com as crianças. “Está todo mundo assustado pensando que é meningite e o que a gente quer é apenas saber o que aconteceu com nossos filhos”, conta o pedreiro José Ricardo Pereira da Silva.

Imagem

Jornal da Paraíba

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