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VIDA URBANA

Ministra de Direitos Humanos visita a Central de Libras de Campina Grande

Ideli Salvatti, citou que a Central de Interpretação também pode auxiliar em serviços públicos mais complexos, como casos judiciais.

Publicado em 19/03/2015 às 12:36

O trabalho de acompanhamento dos intérpretes a pessoas com deficiência auditiva em entrevistas de emprego, consultas médicas e várias outras atividades diárias desenvolvidas pela Central de Interpretação de LIBRAS de Campina Grande, que funciona na Escola de Audiocomunicação Demóstenes Cunha Lima, foi visitado na manhã desta quinta-feira (19) pela ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti.

O local, que de junho a dezembro de 2014 teve uma média de 100 cem acompanhamentos por mês, está à disposição dos cerca de 1.500 surdos que moram em Campina Grande, como também daqueles que vivem em cidades vizinhas e precisam de intérpretes para realizarem atividades do cotidiano. Segundo a ministra, não apenas em situações como consultas médicas ou entrevista de emprego os tradutores podem atuar. Ela citou que a Central de LIBRAS também pode auxiliar em serviços públicos mais complexos, como casos judiciais e solicitação de apoio à Polícia.
“Os usuários vão procurar a central e solicitar o atendimento para o acompanhamento do intérprete. Além de toda a estrutura da central onde foram investidos, pelo Governo Federal, R$ 80 mil na compra de computadores, telefone, webcam e móveis, a unidade também tem agora um veículo exclusivo com motorista para levar os usuários para o seu destino. É um trabalho de equiparação de oportunidades e fundamental para a assistência de um número significativo de pessoas”, explicou a ministra.
A diretoria da Escola de Audiocomunicação onde a central está montada, Leila Nóbrega, afirmou que estão à disposição do serviço três intérpretes habilitados para acompanharem os usuários. Ela ainda destacou que quando há uma solicitação de uma empresa para entrevistas de emprego com grande número de deficientes auditivos, existe um ônibus pronto para levá-los para a atividade. “Estamos oferecendo mais oportunidades e mais cidadania para essas pessoas. Essa central de LIBRAS é um canal importante de acesso para serviços de saúde, justiça, educação e muitos outros”, disse Leila Nóbrega.
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Jornal da Paraíba

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