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VIDA URBANA

MP entra com ação contra Saúde de Campina Grande

Ação apresentada pelo promotor da Saúde Herbert Targino, pede que haja contratualização dos hospitais privados que prestam serviços ao SUS. 

Publicado em 27/04/2012 às 6:30


O Ministério Público (MP) ingressou ontem com uma ação civil pública pedindo que a Justiça determine a realização da contratualização dos hospitais privados que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS) por parte da Secretaria de Saúde do município. A ação foi apresentada pelo promotor da Saúde, Herbert Targino. Segundo ele, desde o início do ano passado o órgão realizou oito audiências e chegou a firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), mas o processo não saiu do papel.

Sem a contratualização, os hospitais e clínicas particulares que prestam serviço ao SUS não possuem, segundo o MP, “segurança jurídica” para executar os serviços; da mesma forma em que o poder público não possui mecanismos de exigir o cumprimento e a prestação de contas dos valores repassados aos estabelecimentos hospitalares. A ação do Ministério Público tem por base o artigo 37 da Constituição federal, assim como o artigo 3º da Lei Federal 8.666/93, que regulamenta o setor.

De acordo com a Secretaria de Saúde do município, atualmente em Campina Grande apenas os hospitais Alcides Carneiro, Pedro I e a Fundação Assistencial da Paraíba (FAP) possuem contratos.

“Um acórdão do Tribunal de Contas da União deu um prazo de seis meses para que a contratualização fosse feita, mas até agora nada. Fizemos várias reuniões com representantes da secretaria e dos hospitais, mas não foi possível”, assinalou Herbert.

“A contratualização se faz urgente. A não contratualização faz com que não haja maior controle e avaliação, financiamento e informação da produção; e consequentemente melhoria do atendimento à população”, reitera o MP.

A secretária de Saúde, Tatiana Medeiros, informou que “o maior interessado em finalizar esse processo é o município”. No entanto, ela explicou que alguns estabelecimentos de saúde não aceitam a tabela proposta pelo SUS, o que tem dificultado o término do processo.

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Jornal da Paraíba

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