icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

MPF investiga irregularidades no trânsito de catamarãs no Caribessa, em João Pessoa

Inquérito investiga impactos gerados pela atividade turística nos corais.

Publicado em 16/09/2020 às 9:17 | Atualizado em 16/09/2020 às 14:33


                                        
                                            MPF investiga irregularidades no trânsito de catamarãs no Caribessa, em João Pessoa
foto: Marco Pimentel

				
					MPF investiga irregularidades no trânsito de catamarãs no Caribessa, em João Pessoa
Foto: Marco Pimentel/destinoparaiba. foto: Marco Pimentel

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou inquérito civil público para apurar supostas irregularidades no trânsito de catamarãs e outras embarcações no Caribessa, no bairro do Bessa, em João Pessoa. A portaria que converteu o procedimento preparatório em inquérito civil foi publicada no Diário do MPF Eletrônico desta quarta-feira (16).

O MPF deve investigar os impactos gerados pela atividade turística nos corais e, ainda, avaliar as possibilidades e os limites para o trânsito de embarcações no local, expondo a riscos os frequentadores do local e provocando a destruição de corais.

De acordo com a publicação, as informações inicialmente colhidas revelam que a área em questão insere-se na área de proteção ambiental de Naufrágio Queimado, unidade de conservação estadual. Segundo estudo da UFPB, a criação da APA Naufrágio Queimado, em dezembro de 2018 aumentou de 0,5% para 10,7% a área de preservação costeira no estado.

Para o fundador do Caribessa, David Montenegro, é necessário que haja um ordenamento da exploração realizada pelos catamarãs, para que, assim, o turismo possa ser feito de forma sustentável. "É preciso se preocupar com o despejo dos dejetos, e até a quantidade de pessoas por catamarã, pois até o protetor solar causa impactos ambientais. Se todos se prontificarem a tomar os cuidados, o sol pode brilhar para todos", disse.

O presidente da Associação de Catamarãs, Antônio Andrade, procurado pelo JORNAL DA PARAÍBA, foi surpreendido com a notícia do inquérito e afirmou que só iria se pronunciar após obter mais detalhes sobre o caso.

A portaria, assinada pelo procurador Bruno Galvão Paiva, considera que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivo.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp