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VIDA URBANA

Mulher é suspeita de matar bebê no hospital

Mulher foi detida na própria casa, localizada na zona rural do município e negou o crime; o caso está sendo investigado.

Publicado em 01/03/2013 às 6:00


A Polícia Civil prendeu na última quarta-feira na cidade de Conceição, no Sertão paraibano, uma mulher de 23 anos suspeita de matar o filho recém-nascido. De acordo com o delegado Stefferson Nogueira, o crime teria sido cometido dentro do hospital municipal já que o corpo do recém-nascido foi encontrado dentro de um vaso sanitário em um quarto da enfermaria. Mas, o caso ainda está sendo investigado.

De acordo com as informações da Polícia Civil, a mulher foi detida na própria casa, localizada na zona rural do município. Em depoimento, a acusada negou o crime, mas foi autuada em flagrante por homicídio doloso, quando há intenção de matar. A polícia já transferiu a acusada para o Presídio Feminino da cidade de Patos.

O delegado Stefferson Nogueira relatou que seis pessoas foram ouvidas antes que a prisão da acusada fosse decretada. “Ouvimos integrantes da equipe médica, testemunhas e a própria mulher detida. Ela teria apresentado diarreia, vômito e dores na barriga e foi levada para o hospital onde recebeu medicação na enfermaria.

Depois ela disse que se sentia bem, pediu a uma auxiliar de enfermagem para retirar o soro e fugiu do hospital. Cerca de 10 minutos depois, uma outra paciente encontrou o recém-nascido no vaso sanitário do banheiro e uma enfermeira chamou a polícia”, contou. Segundo a polícia, uma enfermeira teria perguntado várias vezes se a mulher estava grávida, porém a acusada negou.

A possibilidade de aborto foi descartada pela polícia. Conforme o delegado, o recém-nascido já tinha cerca de 35 semanas e possivelmente nasceu vivo. “A hipótese será confirmada após laudo pericial do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Patos, para onde o corpo foi encaminhado”, disse Stefferson.

Ainda de acordo com o delegado, o comportamento da acusada é frio e o depoimento apresenta contradições. “Ela não estava perturbada ou psicologicamente abalada. Ela assumiu a gravidez e apreendemos um exame Beta HCG. Vamos apenas aguardar o laudo cadavérico para saber se a criança nasceu com vida e confirmar o indiciamento”, acrescentou. A prisão aconteceu horas depois que a acusada fugiu do hospital. A reportagem do Jornal da Paraíba tentou falar com a direção do hospital, mas não conseguiu.

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Jornal da Paraíba

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