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VIDA URBANA

Novaes não registra assassinatos há um ano

Implantação da Unidade de Polícia Solidária no bairro já reduziu em 80% o tráfico de drogas na região e trirou 31 armas de circulação.

Publicado em 13/11/2012 às 6:00


Em 12 meses, segundo os moradores do bairro dos Novaes, em João Pessoa, a rotina no bairro mudou para melhor. O território, anteriormente comandado pelas leis do tráfico, cedeu espaço à tranquilidade entre os moradores e a segurança nas ruas do bairro está expressa em números: há um ano não se registram homicídios.

O que impulsionou a mudança nas estatísticas da segurança do bairro, que antes apresentava uma média de dois homicídios ao mês, foi a implantação da Unidade de Polícia Solidária (UPS).

Nos últimos 12 meses, a ação policial tirou 32 armas de circulação, além de reduzir em 80% o tráfico de drogas.

De acordo com o tenente João Luiz Sobreira, a redução é importante no sentido de excluir o tráfico do domínio da região.

“Historicamente, a comunidade foi marcada pelo abandono e insegurança. Antes existia o toque de recolher e as pessoas chegavam a ser obrigadas a pagarem pedágio. Capacete era item proibido. Quem não conhecia as leis do tráfico, morria. Pessoas que não acendiam farol do carro, durante a passagem, por exemplo, e que desconheciam as regras, eram constantes vítimas desses criminosos”, relatou o oficial.

O tenente Sobreira conta que a redução na criminalidade foi estabelecida com o trabalho conjunto entre a polícia e a comunidade através da linha solidária (83) 8716-7927, onde os policiais de plantão atendem 24 horas. “Hoje registramos uma média de oito ocorrências diárias, relacionadas, na maior parte, a crimes domésticos, como discussões e desentendimentos.

Quando a UPS foi implantada, as denúncias eram de tráfico, armamentos, disparos e tentativas de homicídio”, lembrou.

A sensação hoje é de tranquilidade entre os moradores, que aprovam o trabalho da polícia. “A gente vivia dentro de casa trancada, tinha até medo quando chegava alguém batendo na porta da gente. Hoje não, fico na calçada conversando até tarde com meus vizinhos e não tenho medo do horário que meu filho chega do trabalho”, comentou a dona de casa Socorro Ferreira, moradora da comunidade há 8 anos.

Imagem

Jornal da Paraíba

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