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VIDA URBANA

Número de espécies diminuiu, diz Apam

Ambientalista alerta para presença de fungos e redução nas espécies que compõem a flora do açude velho.

Publicado em 28/04/2012 às 6:30


Um dos principais cartões postais de Campina Grande está precisando de ajuda. A informação é de Roberto Almeida, ambientalista da Associação de Proteção ao Meio Ambiente (Apam), que está preocupado porque algumas espécies que vivem naquela área diminuíram nos últimos anos. Além dos cerca de 40 animais que habitam o local, são as palmeiras que rodeiam o açude que estão precisando de atenção especial. De acordo com um levantamento da Apam, das 220 unidades que já estiveram no local, ora se encontram cerca de apenas 160.

“É preciso fazer um replante urgente naquela área. Nós temos palmeiras de 50 anos de idade que estão comprometidas devido a vários problemas. Algumas têm curativos, mas a situação é preocupante. Lá também nós encontramos pau-brasil, acácias, ipês e outras árvores que estão com um índice de presença de fungos alarmante”, destacou o ambientalista.

Se a situação da flora merece uma atenção especial, Roberto explicou que os animais que vivem na água do açude não enfrentam tantos problemas. “Se pensarmos no consumo da água para as pessoas, isso não é possível. Mas para a vida dos peixes e aves que também retiram sua alimentação de bichos que vivem no açude, não há problema nenhum. Nós podemos encontrar nas águas, camarão, tilápia, cágado d'água, cascudo além dos quatro jacarés e de aves como lavandeira, bem-te-vi e rouxinol”, acrescentou o especialista.

Sobre os problemas apresentados, Fábio Almeida, secretário de Meio Ambiente de Campina Grande, garantiu que, após as obras de recuperação da calçada do Açude Velho, vão começar várias ações de recuperação no local. A primeira será os canteiros que abrigam várias espécies de árvores, e em seguida as palmeiras, que segundo ele, não estão apresentando tantos problemas como os que o ambientalista listou.

“Nós temos um cuidado especial com as palmeiras, inclusive com a retirada das palhas secas. A arborização ganhará nossa atenção após as obras nas calçadas, já que até lá não podemos mexer em muita coisa por conta dos serviços que vêm sendo feitos”, explicou o secretário.

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Jornal da Paraíba

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