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VIDA URBANA

Operação da PF prende mais de 20 membros de facção criminosa da PB

Justiça também bloqueou R% 500 mil de contas dos suspeitos. Prisões aconteceram em João Pessoa e São Paulo.

Publicado em 12/12/2019 às 15:03 | Atualizado em 12/12/2019 às 15:33


                                        
                                            Operação da PF prende mais de 20 membros de facção criminosa da PB

Uma operação da Polícia Federal, nesta quinta-feira (12), cumpriu 24 mandados de prisão preventiva contra suspeitos de integrar uma das maiores facções criminosas que atua na Paraíba. Os mandados da Operação Arpão de Netuno foram cumpridos nas cidades de João Pessoa e São Paulo. A Justiça também determinou o bloqueio de contas bancárias dos suspeitos, totalizando um montante de aproximadamente R$ 500 mil.

A investigação demonstrou que, após a deflagração, pela Polícia Federal, da denominada Operação Gerônimo , no ano de 2017, que teve o objetivo investigar e responsabilizar criminalmente os integrantes da organização, houve uma reorganização da facção em razão de conflitos internos, com a ascensão de novos líderes, após o afastamento e o decreto da morte de algumas das lideranças anteriores. O grupo criminoso inclusive mudou de nome.

Segundo a PF, o processo de refundação da facção tem investido no cadastro dos integrantes. E a investigação revelou também uma estruturada organização interna. O grupo é comandado por dois apenas do Presídio Romeu Gonçalves de Abrantes, o PB1, em João Pessoa, e conta com um conselho; e também subdivisões responsáveis pelo 'loteamento' de bairros, e outra pelo cadastramento dos integrantes. Havia fichas cadastrais individuais, com data de filiação, área de atuação e até o padrinho responsável pela indicação.

A estrutura da organização tinha um setor responsável pela parte financeira, chamada de 'caixinha'. A facção utlizava contas bancárias de terceiros e familiares para ocultação dos valores recebidos com o tráfico de drogas, possibilitando o fortalecimento do grupo com aquisição de armas, pagamento de advogados e envio de recursos a integrantes presos e familiares.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico interestadual de drogas e organização criminosa, cujas penas, somadas, ultrapassam 20 anos de reclusão.

Imagem

Jhonathan Oliveira

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