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VIDA URBANA

Operação 'Feira Legal' apreende mais de seis toneladas de produtos em CG

Fiscalização aconteceu na Feira da Prata na manhã deste domingo (22) pelas pelas polícias Civil e Militar, Gerência De Vigilância Sanitária e Procon Municipal.

Publicado em 22/09/2019 às 12:51 | Atualizado em 23/09/2019 às 13:17


                                        
                                            Operação 'Feira Legal' apreende mais de seis toneladas de produtos em CG
Mais de seis toneladas de produtos são apreendidos na Feira da Prata, em Campina Grande — Foto: Procon de Campina Grande/ Divulgaçã

				
					Operação 'Feira Legal' apreende mais de seis toneladas de produtos em CG
Mais de seis toneladas de produtos são apreendidos na Feira da Prata, em Campina Grande — Foto: Procon de Campina Grande/ Divulgaçã. Mais de seis toneladas de produtos são apreendidos na Feira da Prata, em Campina Grande — Foto: Procon de Campina Grande/ Divulgaçã

Durante a operação 'Feira Legal', realizada neste domingo (22), foram apreendidas mais de seis toneladas de produtos, na Feira da Prata, em Campina Grande. A fiscalização foi feita em conjunto pelas polícias Civil e Militar, Gerência De Vigilância Sanitária (Gevisa) e Procon Municipal.

O assessor jurídico do Procon, Asfora Neto, informou que foram feitas várias denúncias sobre a situação no local. Segundo ele, todos os produtos apreendidos estavam vencidos ou tiveram as datas de validade das embalagens adulteradas pelos comerciantes.

Entre o material comercializado em mercadinhos e bancos da feira estavam alimentos, bebidas alcoólicas, cosméticos e produtos de limpeza. O armazenamento deles era feito em depósitos que funcionam nas proximidades do local. Em alguns deles foram encontrados até animais mortos.

O inspetor sanitário, Luciano Diniz, disse que os comerciantes compravam os produtos quando estavam perto do vencimento em grandes mercados de atacados da cidade por um preço abaixo do que geralmente é praticado.

Os produtos apreendidos estão sendo encaminhados para a sede da Gevisa onde devem passar por uma catalogação. Luciano Diniz disse ainda que a quantidade do material pode aumentar depois de uma pesagem mais rigorosa. Depois desse procedimento, tudo deverá será destruído em um aterro sanitário.

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Jornal da Paraíba

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