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VIDA URBANA

Orla não é acessível para portadores de necessidades especiais

Na orla da capital faltam rampas de acesso; além disso orelhões, lixeiras e placas mal colocadas são obstáculos  para deficientes.

Publicado em 27/11/2011 às 11:48

A orla marítima de João Pessoa, principalmente entre os bairros de Tambaú e Cabo Branco, é considerado um dos pontos críticos da falta de condições de acesso às pessoas com deficiência, idosos e gestantes. Por conta disso, a Organização Não Governamental (ONG) Assessoria e Consultoria para Inclusão Social (AC Social) vai entrar com ação no Ministério Público da Paraíba (MPPB) para exigir uma solução para os problemas.

O presidente da ONG, Genilson Machado, disse que está fazendo um levantamento com imagens de várias calçadas da capital que apresentam dificuldades de acesso. “Espaços com obstáculos como lixeiras, orelhões e até rampas sem o piso das calçadas são encontrados em vários trechos da cidade e em especial na orla", afirmou.

O trabalho de captura de imagens conta com a parceria da SOS Calçadas. Genilson contou que um estudante de direito, responsável pela instituição, fotografa os locais e juntos guardam em arquivo. “Entraremos com uma ação no Ministério Público para pedir que o órgão exija uma atitude dos donos de terrenos”, ressaltou.

Para Machado, o poder público tem tomado atitudes para melhorar a prestação do serviço para a população, no entanto “os donos de imóveis não estão cumprindo a tarefa de casa.

Não zelam pela manutenção das calçadas, por exemplo, e colocam obstáculos no meio das calçadas”, destacou.

Ainda segundo ele, as propriedades particulares são as que mais apresentam falta de infraestrutura. Ele lembra que “nas instituições públicas já estão se adaptando. O problema é a questão dos estacionamentos que invadem as calçadas e impedem o acesso de pessoas com deficiência”.

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Jornal da Paraíba

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