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VIDA URBANA

Padre acusado de pedofilia será ouvido em Curitiba

 Acusado está residindo atualmente em Curitiba (PR). O endereço na Paraíba estava inexistente.

Publicado em 21/07/2014 às 10:09 | Atualizado em 06/02/2024 às 17:46


O promotor de Justiça Marinho Mendes solicitou ao Ministério Público do Paraná que ouça o padre José Adriano da Silva, na cidade de Curitiba, devido a acusações de pedofilia. O pedido foi enviado uma semana após notificação do advogado do padre informando que ele estaria residindo no município. Para cumprir com as formalidades, Marinho Mendes suspendeu o pedido à Justiça de prisão preventiva do religioso, que tinha previsão de ser realizado no início deste mês.

Conforme o promotor, todas as etapas do processo já tinham sido concluídas e, na primeira semana de julho, ele iria encaminhar o procedimento à Justiça para requisitar a prisão do padre, porém o advogado do religioso notificou o Ministério Público da Paraíba (MPPB) informando o atual endereço do religioso, que era desconhecido por parte do promotor. “Eu estava com toda a documentação pronta para denunciá-lo formalmente à justiça e pedir a prisão preventiva do acusado, tendo em vista que estávamos sabendo que ele estaria residindo fora do Estado. Porém, com a notificação, suspendi tudo para cumprir as formalidades”, informou.

De acordo com a notificação encaminhada pelo advogado do padre, ele estaria residindo em Curitiba, no Paraná. De posse dessa informação, o promotor Marinho Mendes encaminhou uma precatória - instrumento utilizado pela Justiça quando existem indivíduos em comarcas diferentes - para a justiça local requisitando que ele fosse ouvido. “Ele ainda não foi ouvido porque tem toda uma burocracia. Já faz uma semana que encaminhamos essa documentação e estamos esperando o depoimento dele para acrescentar à investigação. Assim que chegar, protocolarei as ações”, afirmou, ressaltando que acredita que o padre se pronunciou após a divulgação de notícias na imprensa anunciando a iminência da sua prisão preventiva.

O padre acusado dos abusos já tinha sido intimado anteriormente, porém não tinha comparecido. Por esse motivo, o MPPB ia fechar o caso e decretar a sua prisão preventiva.

Além da denúncia criminal, no início do mês o promotor informou que também pretende, ao final do processo, além da prisão, formalizar um pedido de indenização por conta dos danos morais e psicológicos causados às vítimas. “Porém agora tudo isso só será encaminhado após o depoimento do padre”, completou.

Acusações

O padre José Adriano da Silva é acusado de ter praticado crimes sexuais contra 20 crianças e adolescentes no município de Jacaraú, a 84 quilômetros de João Pessoa. Conforme informações repassadas pelo conselho tutelar do município, essas denúncias chegaram ao MPPB após casos de roubos que chegaram ao conselho tutelar estarem sendo apurados.

Imagem

Jornal da Paraíba

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