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VIDA URBANA

Paraíba está com baixo estoque de vacina contra tuberculose e meningite

Médico recomenda que o imunobiológico seja aplicado nas primeiras 24 horas de vida do bebê.

Publicado em 08/02/2018 às 11:40 | Atualizado em 08/02/2018 às 18:45


                                        
                                            Paraíba está com baixo estoque de vacina contra tuberculose e meningite
Divulgação

				
					Paraíba está com baixo estoque de vacina contra tuberculose e meningite
(Foto: Marcello Casal/Agência Brasil)

A BCG, uma das vacinas mais importantes para os bebês, está com baixo estoque na Paraíba. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou, nesta quinta-feira (8), que não recebeu do Ministério da Saúde (MS) o imunobiológico no mês de janeiro e que municípios foram abastecidos com a reserva técnica mantida pela secretaria.

Segundo o médico imunologista Roberto Lacerda é importante que o bebê receba a vacina nas primeiras 24 horas após o nascimento. "A vacina protege a criança contra formas graves de tuberculose, meningite tuberculosa e contra a septicemia causada pelo bacilo da tuberculose que pode levar a morte ou a sequelas neurológicas", disse.

O problema no abastecimento, de acordo com o Ministério da Saúde, aconteceu devido à suspensão do fornecimento pela Fundação Ataulpho de Paiva (FAP). Para abastecer os estados, o governo recorreu a um laboratório internacional, que entregou três milhões de doses no mês de novembro do ano passado.

As doses, no entanto, precisam passar por um controle de qualidade, que dura aproximadamente 45 dias. Entretanto o setor do MS que faz a averiguação paralisou as atividades entre os dias 22 de dezembro de 2017 e 23 de janeiro de 2018 para "desinfecção das salas e manutenção do sistema de ar condicionado". Isso fez com que a análise demorasse cerca de 90 dias.

O Ministério da Saúde informou que cerca de 1,8 milhões de doses da vacina serão distribuídas aos estados ainda no mês de fevereiro. A Secretária de Saúde está orientando que as doses das vacinas sejam concentradas nas maternidades devido ao baixo estoque em todo o estado.

Imagem

Tiago Bernardino

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