VIDA URBANA
Paraíba registra redução de 43% em pagamentos de indenizações por invalidez no trânsito
Dados são de um levantamento da empresa que administra o Seguro DPVAt no país.
Publicado em 20/03/2018 às 11:01 | Atualizado em 20/03/2018 às 14:38
O estado da Paraíba registrou durante os meses de janeiro e fevereiro de 2018, o pagamento de 965 indenizações por invalidez permanente em consequência de acidentes no trânsito. O número representa menos 738 casos em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram pagas 1.703 indenizações. O índice também corresponde a um recuo de 43,34%, sendo a maior taxa de redução registrada entre os estados da região Nordeste. Os dados sobre o pagamento do Seguro DPVAt foram divulgados na segunda-feira (19).
Do total de 40.463 indenizações pagas deste tipo no país, o número da Paraíba representa 2,39%. Já o número de indenizações pagas por morte durante o primeiro bimestre deste ano somaram 139 casos. No mesmo período do ano anterior haviam sido pagas 144 indenizações por morte na Paraíba. Uma redução de 3,47%.
Em relação às indenizações pagas por Despesas com Assistências Médicas e Suplementares (DAMS), o estado registrou 85 casos, um a mais comparado ao bimestre do ano anterior quando foram contabilizados 84 pagamentos.Apesar do crescimento de 1,19% no pagamento deste tipo de indenização, a Paraíba foi o estado da região do Nordeste com menor número de indenizações por DAMS.
Os dados sobre DPVAt foram disponibilizados pela Seguradora Líder, que administra o seguro obrigatório pago anualmente por proprietários de veículos em todo país. Ainda de acordo com os dados, na realidade nacional as vítimas com idades de 18 a 34 anos são as mais afetadas por situações de acidentes, o que representa 48% do total das indenizações pagas.
O levantamento revela também que no período do primeiro bimestre, a região do Nordeste concentrou 38% das indenizações por morte e invalidez permanente por acidentes com motocicletas. A frota de motocicletas na região representa 44% dos veículos, enquanto que no Brasil representam 27%.
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