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VIDA URBANA

Paraíba tem 11,2 mil casos prováveis de dengue; 136 municípios estão em alerta

36 mortes por doenças causadas por Aedes Aegypti foram registradas

Publicado em 02/08/2019 às 19:20 | Atualizado em 03/08/2019 às 12:02


                                        
                                            Paraíba tem 11,2 mil casos prováveis de dengue; 136 municípios estão em alerta
Aedes Aegypti


				
					Paraíba tem 11,2 mil casos prováveis de dengue; 136 municípios estão em alerta
Aedes Aegypti
De acordo com um boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (2), a Paraíba tem cerca de 11,2 mil casos prováveis de dengue. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) recomenda a busca ativa para que, assim, haja identificação precoce e o agravamento da situação possa ser evitado.

Segundo os dados, a dengue e a chikungunya registraram um aumento em relação a 2018, e até a 28ª Semana Epidemiológica de 2019, 11.258 casos suspeitos de dengue. Comparados aos dados do mesmo período em 2018, com 8.458, pode-se observar um aumento de 33,10%. Quando comparado à chikungunya, foram notificados 860 casos prováveis, o que corresponde a um aumento de 18,78% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve registro de 724 possíveis casos. Ainda foram notificados 248 casos de zika, a mesma quantidade de casos prováveis de 2018.

Os municípios de Princesa Isabel, São José de Princesa, Juru, Lucena, Caaporã, Conde, Areia, Esperança, Alagoa Nova, São Sebastião do Umbuzeiro, Prata, Monteiro, Teixeira, Matureia e São José do Sabugi lideram a lista de municípios onde as doenças causadas pelo aedes aegypti predominam. Ainda podem ser observados picos de casos nos meses de abril e maio, e queda a partir de junho.

Diante da constatação, Talita Tavares, gerente de Vigilância em Saúde da SES, fez um alerta aos municípios: “As ações planejadas nos municípios, para o primeiro semestre, devem ser mantidas também para o segundo, pois em muitos locais continuam as chuvas em grande volume, o que proporciona acúmulo de água que favorece a existência de focos do vetor”.

Em relação aos óbitos, foram registrados 36 por arbivoroses (doenças provocadas pelo mosquito Aedes Aegypti). Cinco delas foram confirmados para dengue, um para zika e um para chikungunya. Outros 16 foram descartados e 13 continuam sendo investigados. O boletim ainda apresenta dados do Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRAa), e segundo o trabalho do LIRAa, foi constatado que 61,26% dos municípios (136) paraibanos estão em situação de alerta.

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Bruna Couto

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