VIDA URBANA
Parque de Exposições enfrenta situação precária
Frequentadores do centro de exposições agropecuária, em Campina Grande, reclamam da insegurança e mau acesso para local.
Publicado em 29/07/2012 às 8:00
A história já dura mais de três décadas. Levando o nome de um dos maiores entusiastas da agropecuária da Paraíba, Carlos Pessoa Filho, o Parque de Exposição que leva o nome do político, em Campina Grande, atualmente sofre com problemas estruturais, déficit de funcionários e queixas constantes de falta de segurança. Contudo, apesar dos problemas, é a porta de entrada para o comércio de animais da região da Borborema, que chega a receber quase três mil bichos para serem comercializados por mês.
Numa área de 14 mil metros quadrados, além do espaço destinado ao comércio de animais que acontece todas as quartas-feiras, o local abriga as sedes da Sociedade Rural da Paraíba, Secretaria de Agricultura do Estado, Associação dos Caprinos e Ovinos da Paraíba e Centro de Equoterapia
Para Ernandes José de Sousa, 49 anos, que vende animais toda semana no local, o Carlos Pessoa Filho é um dos parques que precisa melhorar mais desde o acesso até o local onde os bichos são colocados para que o comércio seja realizado
Para a representante da administração da Sociedade Rural, Terezinha Regina, apesar de contar com apenas oito funcionários, a entidade tem feito o que pode para dar condições para produtores, comerciantes e usuários podem ter acesso a um serviço de qualidade.
Sobre os investimentos no Parque de Exposições, Marinilson Batista, secretário de Agricultura da Paraíba, pontuou que a primeira preocupação da pasta foi o controle da sanidade animal a partir da vigilância sanitária. Segundo ele, para erradicar quaisquer problemas, como a febre aftosa, estão disponíveis técnicos que garantem a saúde e o controle de doenças na região.
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