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VIDA URBANA

PB é 2º lugar em controle de imóveis livres do Aedes aegypti

Apesar do desempenho, um total de 333 mil imóveis ainda não foram vistoriados na Paraíba para o combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e Zika

Publicado em 06/02/2016 às 16:15

O último levantamento realizado pelo Ministério da Saúde apontou que 333 mil imóveis na Paraíba ainda não foram vistoriados pelos agentes de saúde e militares das Forças Armadas para o combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e Zika. Apesar do número elevado, o estado está em 2º lugar como melhor índice do país, com 71,73% dos imóveis inspecionados, perdendo apenas para o Piauí, que chegou a 74,66%.

Ao todo, 20,7 milhões, dos 67 milhões de imóveis estimados, receberam equipes para identificação de focos e orientação aos moradores sobre medidas de prevenção ao vetor, conforme balanço da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC) de Enfrentamento à Microcefalia. Na Paraíba, da meta para inspecionar 1,17 milhões de imóveis, as equipes já realizaram o trabalho em 844,84 mil propriedades. “Todos esses esforços estão sendo comprovados pelos registros das salas estaduais enviados à Sala Nacional, que sistematiza e controla a mobilização para eliminação do vetor”, destacou o coordenador da Sala, do Ministério da Saúde, Marcus Quito.

O número, divulgado na sexta-feira (5) pelo Ministério da Saúde, é quase o dobro do divulgado no levantamento da última semana, quando foram vistoriados 10,9 milhões de domicílios. O total de imóveis a serem inspecionados foi ampliado para tornar ainda maior a cobertura de combate aos focos do mosquito, passando da meta inicial de 49 milhões de domicílios para os 67 milhões de edificações. Essa diferença inclui visitas a prédios públicos, comerciais e industriais.

Durante as visitas, foram identificados 772,9 mil imóveis com focos do mosquito, o que representa 3,89% do total de visitados. A meta é reduzir esse índice de infestação para menos de 1% de imóveis com foco. A Sala Nacional contabilizou a recusa de acesso a 69.214 imóveis, além de 4,7 milhões de domicílios fechados.

Desde o dia 1º de fevereiro, o Governo Federal tem autorizado a entrada forçada de agentes públicos de combate ao Aedes em imóveis públicos ou particulares que estejam abandonados, ou em locais com potencial existência de focos, no caso de ausência de pessoa que possa permitir o acesso ao local. Para ficar comprovada a ausência de quem autorize a vistoria, é necessário que o agente realize duas notificações prévias, em dias e horários alternados e marcados, num intervalo de dez dias.

A melhor forma de combater o Aedes aegypti é não deixar o mosquito nascer. Por isso, o governo federal convocou um esforço nacional para que todas as casas do país sejam visitadas para eliminação dos criadouros. As visitas domiciliares são essenciais para o combate ao vetor. No contato constante com a população, os agentes de saúde desenvolvem ações com os moradores, relativas aos cuidados permanentes para evitar depósitos de água nas residências.

Desde dezembro, mais de 300 mil agentes de combate às endemias, agentes comunitários de saúde e militares reforçam o combate ao Aedes aegypti nas residências. Além disso, no próximo dia 13 essa mobilização será reforçada por 220 mil militares das forças armadas. No dia 15, ainda, 50 mil militares acompanharão as ações de eliminação dos focos do mosquito.

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Jornal da Paraíba

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