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VIDA URBANA

PBGás realiza obras em Campina

Obras para abastecimento de residências com gás serão iniciadas ainda este ano; previsão é que o serviço esteja disponível em abril.

Publicado em 21/02/2013 às 6:00


Depois do primeiro estabelecimento comercial de Campina Grande passar a utilizar o gás natural canalizado em seus serviços na última terça-feira, a Companhia Paraibana de Gás (PBGás) confirmou que, ainda este ano, iniciará as obras para o abastecimento do combustível nas residências. A previsão é de que, até abril de 2014, o bairro do Catolé, zona Sul da cidade, tenha acesso ao gás, o que implicará em uma obra de cerca de sete quilômetros de extensão, que, quando concluída em 2017, se estenderá até o bairro do Mirante. O valor total do projeto é estimado em R$ 7 milhões.

Segundo explicou Renato Velarin, gerente de mercado da PBGás, não será preciso esperar até a conclusão da obra para a população ter acesso ao serviço. De acordo com ele, ainda no primeiro semestre do próximo ano, as residências, principalmente os condomínios verticais, poderão receber o combustível que é mais leve, seguro e principalmente mais econômico do que o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, normalmente utilizando pela população.

“Nós acreditamos que até abril do ano vem, ou no máximo até junho, seja finalizado o primeiro ponto da rede que vai da Avenida Assis Chateaubriand até o Shopping Boulevard. Serão sete quilômetros que cortarão o bairro do Catolé. Já a segunda etapa visa abranger o bairro do Mirante, chegando até o Garden Hotel, mas essa fase será um pouco mais demorada, já que nossa previsão é de finalizar esse projeto até 2017”, explicou Renato Velarin.

Segunda cidade a oferecer esse tipo de serviço, sendo a primeira João Pessoa, a Companhia de Gás do Estado espera atrair os moradores de Campina Grande a utilizarem o serviço pela capacidade de economia que ele tem. Um levantamento feito pela PBGás em João Pessoa apontou que o uso do gás natural pode gerar uma economia de até 40% no valor que é pago pelo bujão do gás de cozinha.

“Esta foi uma constatação que tivemos assim que o serviço começou a ser oferecido em João Pessoa. Esse tipo de combustível é mais leve, ele dispersa mais facilmente, e além de mais barato, não gera o desconforto de acabar ao longo da preparação de uma refeição, nem escurecer o fundo das panelas utilizadas pelas donas de casa, por exemplo”, disse o gerente acrescentando que, em Campina Grande, a rede de distribuição existe desde 2005, só que na modalidade de gás natural veicular (GNV).

Imagem

Jornal da Paraíba

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