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VIDA URBANA

PF apreende cigarros em CG

Cigarros do Paraguai foram encontrados nos bairros Santo Antônio e Distrito Industrial; calçados falsificados também foram apreendidos.

Publicado em 23/11/2013 às 6:00 | Atualizado em 04/05/2023 às 12:13

A Polícia Federal voltou a apreender, em Campina Grande, cigarros contrabandeados do Paraguai. Na noite da última quinta-feira, foram encontrados 35,5 mil maços de cigarros, que estavam armazenados em depósitos abandonados nos bairros Santo Antônio e Distrito Industrial. Além dos cigarros, a polícia encontrou 118 pares de calçados falsificados no local. Os produtos seriam distribuídos na Região da Borborema.

De acordo com o delegado da Polícia Federal de Campina Grande, Gustavo Castro, não havia ninguém nos depósitos onde o material estava e os policiais tiveram de arrombar a porta. “A princípio tínhamos as informações de que haviam cigarros nos dois depósitos, mas acabamos encontrando os tênis falsificados”, disse o delegado. A polícia acredita que antes de chegar à Paraíba, o material tenha passado pelo estado de São Paulo.

Ainda segundo Gustavo Castro, esta nova apreensão aconteceu em continuidade às investigações de uma apreensão que aconteceu na última terça-feira, também em Campina Grande, onde foram recolhidos 16,5 mil carteiras de cigarros contrabandeados e 1,8 mil comprimidos de estimulantes sexuais (Promil), em um boxe na feira central da cidade. Quatro pessoas de Campina Grande e João Pessoa foram presas, mas duas pagaram fiança e estão em liberdade.

A Polícia Federal acredita no envolvimento de outras pessoas e realizou buscas nas residências de parentes de um dos acusados, em João Pessoa, porém nada foi encontrado. Os dois homens que permaneceram presos responderão pelos crimes de falsificação e venda ilegal de medicamentos e podem pegar de 10 a 15 anos de prisão. Já os outros dois que foram liberados são acusados de contrabando e podem ser condenados entre 1 e 4 anos de prisão.

Conforme o delegado Gustavo Castro, a comercialização de cigarros contrabandeados é comum no Estado da Paraíba pelo fato destes produtos terem preços menores em relação a outras marcas. Todo o material que foi apreendido desde o início da operação será encaminhado para a Receita Federal para ser incinerado. Segundo o delegado, os calçados não podem ser doados, pois sua má qualidade oferece ricos à saúde.

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Jornal da Paraíba

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