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VIDA URBANA

PM anuncia plano de segurança para CG

Plano de monitoramento para aumentar a segurança na área central de Campina Grande foi apresentado pelo comandante do 2º BPM.

Publicado em 30/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 16:54

Depois das constantes queixas da população e comerciantes com relação à falta de segurança em Campina Grande, o tenente-coronel Souza Neto, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM), apresentou ontem um plano de monitoramento para aumentar a segurança área central da cidade.

A iniciativa prevê um efetivo de 36 policiais no Centro da cidade, atuando com Rádio Patrulha, Força Tática, Ciclo Patrulha e Rotam. Serão quatro viaturas, nove motos, seis bicicletas e uma base móvel em pleno funcionamento. Conforme explicou Souza Neto, o plano deve entrar em vigor a partir do dia 1º de setembro.

Em contrapartida, ele solicitou à Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP) uma parceria para que o sistema de monitoramento de câmeras possa ficar dentro do Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop).

O superintendente Vicente Rocha informou que pode ser disponibilizado um sinal através de modem para que no Ciop possa ser feito o monitoramento por meio de telões, mas sem retirar o sistema da STTP, onde o mesmo está instalado. Apresentação do plano aconteceu durante reunião com representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e da Associação Comercial e Empresarial de Campina Grande (ACCG).

Para Tito Motta, presidente da CDL, que convocou a reunião, o Estado não tem investido satisfatoriamente na segurança em Campina e, por isso, os problemas com o crescimento do número de assaltos e arrombamento têm sido constantes. “Não queremos atropelar as coisas e por isso decidimos promover esse encontro, justamente para saber da polícia o que pode ser feito para mudarmos essa realidade que hoje apavora comerciantes e clientes", disse.

Na visão do presidente da ACCG, Álvaro Barros, a proposta do monitoramento no Ciop é uma medida positiva, uma vez que mesmo na impossibilidade de ter efetivo suficiente para atender a demanda da cidade, a polícia pode ter maior controle sobre o que acontece no Centro. “Precisamos reduzir a sensação de insegurança existente na cidade e queremos que o governo do Estado dê mais atenção a esta questão em Campina Grande”, afirmou.

O comandante informou que vai retirar 36 policiais do serviço interno do 2º BPM para reforçar o efetivo que atua nas ruas.

Segundo ele, a polícia tem viaturas e equipamentos suficientes para realizar o trabalho, mas acaba esbarrando na questão do efetivo. “Dos 212 policiais formados esse ano em Campina Grande, apenas 25 ficaram na cidade”, revelou. (Colaborou Tatiana Brandão)

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Jornal da Paraíba

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