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VIDA URBANA

PM registra mais de 100 denúncias de perturbação de sossego por suposta 'festa' de facção na PB

Segundo comandante da PM, coronel Euller Chaves, número é "fora da curva".

Publicado em 13/08/2018 às 12:05 | Atualizado em 13/08/2018 às 18:07


                                        
                                            PM registra mais de 100 denúncias de perturbação de sossego por suposta 'festa' de facção na PB

Um total de 132 denúncias de perturbação do sossego foram registradas pela Polícia Militar da Paraíba entre o sábado (11) e o domingo (12). De acordo com o comandante-geral da PM, coronel Euller Chaves, os casos aconteceram em comunidades onde aconteceram ampla queima de fogos. Existe a suspeita de que os fogos faziam parte de 'festas' para celebrar o aniversário de uma facção criminosa que atua na Paraíba. Quarenta e uma pessoas foram detidas durante ações da polícia nesses locais.

Vários vídeos da suposta comemoração circularam nas redes sociais.Em um deles,um grupo de homens segura armas e atira várias vezes para cima, gritando o nome da facção, ao mesmo tempo que soltam fogos. Um outro vídeo que chamou atenção foi o da vereadora Raíssa Lacerda (PSD) em uma festa no Bairro São José, em João Pessoa, um dos locais onde o foguetório foi registrado.

Em entrevista coletiva para apresentar o balanço das ações da PM no final de semana, o coronel Euller Chaves disse que a polícia não tem conhecimento sobre a comemoração da facção criminosa.

“Fomos acionados oficialmente para conter perturbação de sossego. No caso que houve quebra da ordem pública, 41 indivíduos foram detidos, 35 presos e seis menores apreendidos,conduzidos à Central de Polícia”, disse o coronel, ressaltando que todos firmaram Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e depois foram liberados. Euller destacou que os fogos foram o principal motivo que gerou os chamados à polícia.

Euller afirmou que as 132 chamadas podem ser consideradas um número “fora da curva”. O coronel ponderrou, no entanto, que não teria como estabelecer um juízo de valor antes dos encaminhamentos devidos para as apurações, que devem ser feitas pela Polícia Civil. “Não tivemos registro de violência nessas comunidades onde houve perturbação de sossego”, pontuou.

O superintendente regional da Polícia Civil em João Pessoa, delegado Marcos Paulo Vilela, disse que a corporação vai investigar os vídeos . “Eu recebi alguns vídeos, mas não percebi a prática de nenhum crime. Vamos analisar outros vídeos, se surgirem, tentar coletar outras informações durante a semana para depois decidir se há indícios para abertura de inquérito ”, informou.

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Jhonathan Oliveira

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