VIDA URBANA
Polícia já identificou um suspeito do assassinato de empresária
Empresária Célia Cirne foi morta no último sábado com um tiro no pescoço após assalto.
Publicado em 26/12/2016 às 12:27
A Polícia Civil segue nas investigações do latrocínio (roubo seguindo de morte) da empresária Célia Márcia Santos Cirne, 69 anos, morta no último sábado (24), em Campina Grande. Segundo a delegada Ellen Maria, há um suspeito e a polícia vai ouvir os familiares da vítima na tarde de hoje para pegar mais informações.
Ellen informou que dois bandidos em um moto pararam na Rua Getúlio Vargas, no Centro, quando um deles desceu e perguntou a um funcionário da loja de Atacados Célia Cirne onde estava a vítima. “Ele foi em direção da vítima, que estava saindo do estacionamento, quando foi abordada. Como não tem câmeras no estacionamento, não foi possível vê como aconteceu a abordagem. Os bandidos levaram a bolsa dela”, ressaltou.
Célia Cirne saiu mais cedo da loja para organizar a ceia natalina da família. Ela levou um tiro no pescoço e chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos.
A empresária era irmã do presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, desembargador Cláudio Santos. Célia Cirne foi enterrada por volta de meio-dia do domingo (25), no cemitério Campo Santo Parque da Paz, bairro do Velame, em Campina Grande. Ainda conforme a delegada, a investigação segue para saber o que tinha na bolsa roubada da empresária. Imagens gravadas por uma câmera de segurança na Rua Getúlio Vargas, no Centro de Campina Grande mostram o momento em que a empresária é abordada e baleada por assaltantes em uma motocicleta.
A mulher chegou a ser socorrida com vida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante o atendimento.
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