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VIDA URBANA

População só tem a ganhar, diz diretor

Diretor superintendente do Hospital Universitário Lauro Wanderley, diz que adesão é positiva, e população só tem a ganhar

Publicado em 04/10/2012 às 6:00

Para o diretor superintendente do Hospital Universitário Lauro Wanderley, João Batista da Silva, a unidade e a população atendida só têm a ganhar com a adesão ao modelo da EBSERH. Há mais de dez anos não é autorizado nenhum concurso público para provimento de vagas, fato que gerou uma grande defasagem de funcionários, obrigando o hospital a suspender alguns tipos de serviços. O novo modelo de gestão tem potencial para reestruturar o HU, melhorando o atendimento aos usuários e dando mais suporte aos estudantes, garante João Batista.

“A gestão da EBSERH já está tendo bons resultados onde foi implantada e aqui deve corrigir o déficit de servidores do HU, baratear a compra de materiais. A população será diretamente beneficiada. Para se ter um exemplo, hoje contamos com 283 leitos e esse número pode chegar a 500 no plano de reestruturação. A oferta para estágios e residências também será ampliada”, declara.

João Batista refuta as acusações feitas pelos manifestantes contrários à adesão. “Dizer que o HU será privatizado é uma afirmação irresponsável para assustar a população. A EBSERH é uma empresa de capital público e sujeita ao controle de órgãos públicos. O atendimento continua sendo 100% do Sistema Único de Saúde e o possível convênio com planos privados está totalmente descartado. Sobre o convênio com faculdades particulares, cada universidade tem autonomia para decidir sobre, mas asseguro que no Hospital Lauro Wanderley já foi decidido que as vagas serão apenas para estudantes de instituição federal”, explica.

O Ministério da Educação (Mec) nega que o novo modelo de gestão seja uma privatização. Segundo a assessoria de comunicação do MEC, a EBSERH assegura que as atividades de prestação de serviços de assistência à saúde realizadas nos Hospitais Universitários Federais permanecerão inseridas integral e exclusivamente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e seguirão as orientações da Política Nacional de Saúde, de responsabilidade do Ministério da Saúde. Portanto, não há que se falar em privatização da saúde.

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Jornal da Paraíba

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