icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Por vergonha muitos homens ainda evitam consultas médicas

Remédios para disfunção erétil estão entre produtos pirateados, o que reforça a necessidade de não utilizá-los sem orientação.

Publicado em 11/12/2011 às 6:30

Nos consultórios de urologia, não é raro chegar homens reclamando de problemas de ereção e de ejaculação. Na maioria das vezes, por vergonha ou até medo de ser abandonado pela companheira, alguns preferem esconder a realidade e recorrem ao medicamento para disfunção erétil, sem orientação.

De acordo com especialistas no assunto, é comum um intervalo de tempo (variável entre cada pessoa) entre uma ereção e outra.

Não é porque o homem não conseguiu manter a segunda relação sexual com penetração na mesma noite que ele tem disfunção. Até fatores emocionais podem interferir na ereção. A causa do problema (se existir) só um urologista pode descobrir.

Muitos homens têm vontade de prolongar a ereção. Outros reclamam da ejaculação precoce. Nesses casos, também, a visita ao urologista é indispensável.

Ano passado, segundo o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), do Ministério da Justiça, foram apreendidos 18 milhões de comprimidos falsificados e contrabandeados no país. Os remédios para disfunção erétil estão no topo da lista.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp