VIDA URBANA
Por vergonha muitos homens ainda evitam consultas médicas
Remédios para disfunção erétil estão entre produtos pirateados, o que reforça a necessidade de não utilizá-los sem orientação.
Publicado em 11/12/2011 às 6:30
Nos consultórios de urologia, não é raro chegar homens reclamando de problemas de ereção e de ejaculação. Na maioria das vezes, por vergonha ou até medo de ser abandonado pela companheira, alguns preferem esconder a realidade e recorrem ao medicamento para disfunção erétil, sem orientação.
De acordo com especialistas no assunto, é comum um intervalo de tempo (variável entre cada pessoa) entre uma ereção e outra.
Não é porque o homem não conseguiu manter a segunda relação sexual com penetração na mesma noite que ele tem disfunção. Até fatores emocionais podem interferir na ereção. A causa do problema (se existir) só um urologista pode descobrir.
Muitos homens têm vontade de prolongar a ereção. Outros reclamam da ejaculação precoce. Nesses casos, também, a visita ao urologista é indispensável.
Ano passado, segundo o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), do Ministério da Justiça, foram apreendidos 18 milhões de comprimidos falsificados e contrabandeados no país. Os remédios para disfunção erétil estão no topo da lista.
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