VIDA URBANA
Sorteados do Aluízio Campos devem regularizar documentos até hoje
Documentos devem ser entregues na secretaria de Planejamento, Gestão e Transparência.
Publicado em 28/03/2018 às 7:34 | Atualizado em 28/03/2018 às 14:51
Encerra nesta quarta-feira (28) o prazo para 251 pessoas selecionadas no sorteio de casas do Complexo Aluízio Campos, em Campina Grande, apresentarem os documentos para regularidade de informações no processo de cadastro. De acordo a prefeitura, os problemas cadastrais identificados na relação de contemplados estão relacionados ao Número de Identificação Social (NIS) desatualizados ou documentos de identificação ilegíveis.
>>> Relação das 251 pessoas com problemas na documentação do cadastro
Os documentos devem ser entregues pelos contemplados até às 17h, na sede Secretaria de Planejamento, Gestão e Transparência, localizada na rua Paulino Raposo, no Teatro Rosil Cavalcante na lateral do Parque do Povo. Quem não apresentar os documentos será automaticamente excluído da lista de selecionados.
NIS desatualizado
Para aqueles que foram sorteados, mas estão com o NIS desatualizado, a regularização deve ser feita na sede do Cadastro Único, localizado na rua Rodrigues Alves, 661, no bairro da Prata. A regularização do cadastro junto a Secretaria de Planejamento, Gestão e Transparência só pode ser feita mediante da posse do documento devidamente atualizado.
Documento de identificação ilegível
Em casos de pessoas com documento de Carteira de Identidade (RG) ilegível, será permitida a apresentação de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou Carteira de Trabalho para identificação pessoal e inserção no dossiê do processo. Outras informações podem ser consultadas pelo telefone (83) 3310-6283.
Sorteio
O complexo habitacional Aluízio Campos é considerado o maior empreendimento em construção do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ do Governo Federal, com a construção de 4,1 mil casas em parceria com a Prefeitura de Campina Grande. O sorteio unidades aconteceu no dia 31 de janeiro, no Parque do Povo.
O processo foi acompanhado por representantes do Ministério Público Federal (MPF), da Controladoria Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB). O procedimento do sorteio foi feito por um software criado pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), com o uso de algoritmos avançados de criptografia.
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