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VIDA URBANA

Preconceito causa sofrimento

Pacientes precisam de acompanhamento psicológico permanente após diagnóstico da doença.

Publicado em 21/11/2012 às 6:00


Paulo (nome fictício) é uma pessoa que lutou para não fazer parte dessas estatísticas. Há 12 anos, quando recebeu o diagnóstico, achou que não teria muito tempo de vida e quase desistiu de fazer o tratamento. “Eu fiquei depressivo, de cabeça quente, sem chão. Mas recebi assistência psicológica e consegui iniciar o tratamento. Comecei tomando dez comprimidos por dia. Hoje, tomo seis e levo uma vida normal”, conta.

A vida de Marcelo (nome fictício) também mudou de uma hora para outra quando descobriu ser portador da doença, há um ano e meio. “Sou professor universitário e virei morador de rua. Minha família me expulsou de casa. Estou em tratamento. Minha carga viral está negativa, mas ainda estou em licença médica. Não tenho coragem de encarar meus alunos”, desabafa.

Segundo a psicóloga do Clementino Fraga, Cirlene Araújo, o preconceito causa mais sofrimento do que a própria doença.

“Quando recebem o diagnóstico, muitos pacientes e seus familiares ficam desesperados. Por isso, precisam de acompanhamento psicológico permanente e participam de terapias e psicoterapias por tempo indeterminado, porque a luta contra a doença é diária”, observa.

Ações Municipais
A Coordenadoria de Cidadania LGBT e de Igualdade Racial vai intensificar, nos próximos dias, as ações para incentivar a adoção dos métodos preventivos contra a Aids. Os trabalhos começarão nesta sexta-feira e se estenderão até o dia 1º de dezembro, dedicado mundialmente ao combate da Aids.

Nos dias 26, 27 e 28, a população poderá assistir à apresentação de peças teatrais, que ocorrerá no Teatro Ednaldo do Egito, em Manaíra. A entrada é franca. No dia 1º de dezembro, as equipes da prefeitura farão uma campanha na Praça Rio Branco, no Centro de João Pessoa. Haverá oficinas, distribuição de preservativos e de material educativo.

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Jornal da Paraíba

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