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VIDA URBANA

Prefeitura realiza ação de controle do caramujo africano no Cabo Branco

Durante o ato, houve, ainda, distribuição de materiais para conscientizar a população a fazer limpeza nas residências.

Publicado em 10/03/2016 às 19:18

Na tarde desta quinta-feira (10), a prefeitura de João Pessoa realizou uma ação de limpeza na orla do Cabo Branco visando à prevenção da proliferação do caracol africano. Durante o ato, houve, ainda, distribuição de materiais para conscientizar a população a fazer a limpeza em suas próprias residências.

“Neste primeiro momento vamos trabalhar apenas na via pública, mas que fique como exemplo para as pessoas também realizarem a ação de recolhimento do caracol em suas casas. Estamos nos aproximando do período de reprodução do animal e precisamos prevenir”, declarou a secretária de Meio Ambiente, Daniela Bandeira.

A prevenção da reprodução do caramujo africano pode ser feita a partir da limpeza dos terrenos para evitar o crescimento de vegetação, que é o alimento do animal. Já o controle deve ser feito por catação, considerada a forma mais correta. Trata-se do único procedimento permitido para área do Cabo Branco, que é de preservação ambiental. Os funcionários da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) serão os responsáveis pela técnica de supressão, que consiste no corte de uma faixa.

Caramujos
Aproveitando o clima frio e o tempo chuvoso, os caramujos se reproduzem com facilidade por se tratarem de hermafroditas. Eles, que colocam em média mil ovos por ano, podem transmitir contaminação de forma direta à população, caso não sejam manuseados de maneira adequada. Para catá-los, é necessária a utilização de luvas e sacolas plásticas, em seguida, os caramujos devem ser colocados em tanques com água e sabão.

Consequência à população
O Achatina Fulica é hospedeiro de várias espécies de vermes capazes de provocar doenças sérias como a meningite. A meningite causada por A. cantonensis, tipo de verme, começa com a ingestão do caramujo ou de muco do molusco infectado. Uma vez ingeridas, as larvas do verme migram para o sistema nervoso central e se alojam nas meninges – membranas que envolvem o cérebro. O organismo inicia uma reação inflamatória, que resulta no quadro de meningite.

Imagem

Jornal da Paraíba

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