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VIDA URBANA

Prefeituras negam falta de tratamento

Guarabira e Piloõeszinho informaram que problemas existem, mas os atendimentos continuam acontecendo.

Publicado em 06/04/2014 às 8:00

A coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Guarabira, Elicácia de Oliveira, negou a denúncia dos moradores e informou que os casos de pacientes diagnosticados com hanseníase no município recebem o tratamento adequado e a visita dos agentes de saúde. Contudo, ela alega que os pacientes que procuram tratamento na capital vão por conta própria ou quando querem ser atendidos por um dermatologista.

“Todo o diagnóstico pode ser feito nas unidades de saúde do município e no mesmo instante os pacientes recebem o tratamento”, disse. Sobre a situação dos casos de hanseníase detectados este ano em Guarabira, Elicácia de Oliveira adiantou ainda que os seis casos estão divididos entre o tipo simples (4) e o multibacilar (2) e revelou que as áreas de maior incidência são os bairros Nordeste e Santa Teresinha.

O secretário de Saúde do município, Wellington Oliveira, explicou que todos os pacientes diagnosticados com hanseníase em Guarabira são encaminhados para atendimento médico na Policlínica Municipal Augusto Almeida. De acordo com ele, as consultas são realizadas nas segundas e quintas-feiras Sobre as notificações encaminhadas à Secretaria pelo Ministério Público Estadual, o secretário informou que ainda não tomou conhecimento do caso. Mas informou que a assessoria jurídica da pasta, implantada esta semana, vai responder ao órgão ainda este mês.

Já a responsável pela Vigilância Epidemiológica de Pilõezinhos, Kália Pontes, disse que os três casos registrados na cidade também estão sendo acompanhados. Segundo ela, dois dos casos foram descobertos em estágios já avançados da doença.

Contudo, os pacientes recebem visitas constantes dos agentes de saúde e são medicados e orientados para não interromper o tratamento.

A enfermeira lembrou ainda que os agentes de saúde de Pilõezinhos realizam campanhas educativas nas zonas urbana e rural do município para alertar os moradores a doença. “Os agentes entregam os remédios e acompanham os pacientes na dose supervisionada e tem dado certo”, disse.

SEM CONTATO
Quanto à situação de Cuitegi, a reportagem do JORNAL DA PARAÍBA tentou contato telefônico com a prefeitura, mas não obteve resposta.

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Jornal da Paraíba

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