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VIDA URBANA

Presos monitorados em JP e CG

Pulseira eletrônica já foi testada entre 2007 e 2010 nos detentos em Guarabira. Gesipe quer implementar tecnologia no segundo semestre.

Publicado em 20/05/2015 às 6:00 | Atualizado em 09/02/2024 às 17:02

A partir do segundo semestre deste ano aproximadamente 750 presos de João Pessoa e Campina Grande dos regimes aberto e semiaberto podem passar a ser monitorados por pulseiras eletrônicas. A intenção da Gerência do Sistema Penitenciário da (Gesipe) da Secretaria de Segurança e Defesa Social do Estado é implementar a pulseira eletrônica para ter mais eficácia no monitoramento dos detentos. Uma licitação está em curso para a aquisição dos aparelhos que podem chegar a custar R$ 800 mil.

Segundo afirmou o major Marcos de Barros, gerente-executivo da Gesipe, a intenção é colocar em prática novamente o projeto-piloto desenvolvido na cidade de Guarabira, no Brejo paraibano, quando entre os anos de 2007 e 2010 esse tipo de aparelho foi testado. Ele destacou que esse tipo de tecnologia está mais próxima de ser implantada no Estado para aprimorar o serviço prisional da Paraíba. Marcos de Barros ainda destacou que no máximo em 45 dias a licitação deverá ser concluída, o que possibilitará a compra dos equipamentos.

“No máximo em um mês ou um mês e meio, eu acredito que todo esse processo será encerrado e que poderemos começar a montar o centro de monitoramento para que essas pulseiras sejam lacradas nos que cumprem pena em regime aberto ou semiaberto de João Pessoa e Campina Grande. Com as pulseiras nós teremos a certeza de qual o local onde essas pessoas estão, se elas respeitam o perímetro definido que eles têm autorização para se locomover, ou se eles estão respeitando a rotina de deslocamento, já que quem está em um desses regimes não pode frequentar locais como bares, por exemplo”, disse major Barros.

Casos os apenados violem a pulseira eletrônica em uso, o gerente-executivo afirmou que é emitido um alerta que informa a violação do equipamento e a localização do preso para que dentro de poucos minutos uma equipe da Polícia Militar chegue até o local e verifique a ocorrência. Ele afirmou que quando é instalado um aparelho desse gênero é definido uma estratégia para que em caso de tentativa de fuga, a polícia tenha condições de encontrar o preso em pouco tempo.

“Tudo isso é feito a partir de um estudo que se leva em consideração o local onde a pessoa que irá usar a pulseira está. Todo o perímetro é definido e com isso temos condições de recapturar em pouco tempo se for feita alguma tentativa de fuga. Por isso que esse instrumento é usado em outros 13 estados e o resultado dele é muito bom. Como já temos uma experiência positiva em Guarabira, queremos retomar esse projeto para ampliar a segurança”, acrescentou o major Marcos Barros.

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Jornal da Paraíba

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