VIDA URBANA
Pró-convivência familiar reúne rede de proteção
Equipe observou a infraestrutura, manutenção, equipe de trabalho e a rotina da instituição.
Publicado em 04/12/2011 às 8:00
O Grupo de Trabalho Pró-Convivência Familiar e Comunitária reuniu 38 agentes da rede de Proteção à Criança e ao Adolescente na tarde da última quinta-feira. Na ocasião, foi apresentado o relatório da comissão do GT da cidade de João Pessoa, com os pontos mais urgentes que devem ser melhorados nas instituições.
Em seguida, ficou firmado entre os gestores e o Juizado da Infância e da Juventude, representado pelo juiz Fabiano Moura de Moura, uma reunião para que seja apresentada a forma como os diretores vão solucionar os dados apresentados.
O relatório é resultado do acompanhamento feito, entre os meses de julho a novembro de 2011, pelo GT ao que se refere ao Plano Político Pedagógico.
A equipe observou a infraestrutura, manutenção, equipe de trabalho e a rotina da instituição. O GT apontou e recomendou o que cada abrigo deve melhorar.
De um modo geral, as sugestões mais urgentes para melhorar os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes da cidade de João Pessoa são: ampliar espaços físicos como cozinha e copa, contratar mais funcionários (assistentes sociais e psicólogos), estruturar espaços especializados para organizar o atendimento. As instituições presentes já informaram as providências que estavam tomando, mas uma reunião vai formalizar as medidas.
Foram analisados o Lar da Criança Shalon, Missão Restauração, Aldeias Infantis, Lar da Criança Jesus de Nazaré, Casa Manaíra, Morada do Betinho, Casa de Acolhida Masculina, Casa de Acolhida Feminina e Casa de Passagem. Além dos diretores das instituições de acolhimento, estiveram presentes o secretário de Desenvolvimento Social, Lau Siqueira, o promotor Alley Escorel, os coordenadores da Remar, Conceição Vanderlei e Lorenzo Delaini, a equipe da Coordenadoria da Infância e da Juventude, entre outros.
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