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VIDA URBANA

Procura por câmeras triplica durante férias

Em Campina Grande, o medo da ação de arrombadores fez a procura pela instalação de equipamentos de segurança até triplicar durante o mês de dezembro.

Publicado em 01/01/2012 às 8:00

Com a chegada do período das férias de verão, muitas famílias aproveitam para fugir da rotina e trocar temporariamente o local onde vivem pelo conforto das casas de praia. Mas, a temporada de diversão e descanso também pode representar preocupação e dor de cabeça quando o assunto é segurança. Em Campina Grande, o medo da ação de arrombadores fez a procura pela instalação de equipamentos de segurança até triplicar durante o mês de dezembro.

Alarmes, sensores e cercas elétricas estão entre os produtos mais procurados, mas o destaque nas vendas no ano passado está sendo registrado com as câmeras de monitoramento. Para os empresários do setor, a busca pela tranquilidade faz com que esta época do ano se torne a mais propícia para a chegada de novos clientes, que acabam mantendo o serviço durante todo o ano.

É o que afirma Lauro Leal, diretor de uma empresa de tecnologia especializada em soluções para segurança. Segundo ele, a média mensal de instalações de câmeras triplicou nos meses de novembro e dezembro de 2011. “Atendemos a uma média de 60 instalações de câmeras por mês, mas no fim de ano o aumento é gigantesco e chegamos receber 180 encomendas num único mês”, afirmou.

Equipamento comum em lojas, prédios públicos e residenciais, as câmeras estão cada vez mais presentes nas casas. “Hoje, o foco é totalmente a instalação em casas, o que antes era algo impensado. Era raro ter câmeras em casa, pois acreditava-se ser uma quebra de privacidade, ideia que já está ficando pra trás”, afirma Lauro.

O monitoramento funciona geralmente apenas em áreas coletivas do imóvel, como entrada, garagem, jardim e sala; mas muitos projetos arquitetônicos já são elaborados com a tubulação e os locais determinados para receber o equipamento, juntamente com estrutura de água, luz, telefone e internet. “Deixou de ser luxo”, conta Lauro Leal.

Esse avanço da procura por câmeras residenciais pode ser sentido na comparação com a instalação em pontos comerciais.

É o que aponta o empresário Ruan Pinheiro, dono de uma empresa que mantém uma central de monitoramento 24h.

Segundo ele, a procura pelo equipamento para casas já é igual à procura em estabelecimentos comerciais. “O que aumenta é o serviço residencial, que hoje representa 40% dos nossos clientes em média. Cerca de 20% são condomínios e o restante clientes comerciais”, afirma.

Para ele, a redução dos custos é um fator primordial para a popularização do serviço. “Temos atualmente kits básicos que podem ser adquiridos a partir de mil reais, para um pacote com quatro câmeras e um servidor. Há um ano, o mesmo equipamento custava R$ 2,8 mil”, explica o especialista, Ruan Pinheiro.

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Jornal da Paraíba

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