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VIDA URBANA

Professores da rede particular têm reajuste salarial de até 13%

Para os trabalhadores que ganham acima do piso,  ficou definido o reajuste de 9,4%; para quem ganha o piso, o reajuste foi de 13%. 

Publicado em 01/05/2015 às 8:00 | Atualizado em 14/02/2024 às 12:23

A data-base dos professores e funcionários da rede privada de educação de Campina Grande definida para hoje será respeitada. Em reunião realizada na manhã de ontem na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) do Ministério do Trabalho entre o Sindicato dos Trabalhadores de Estabelecimentos Privados de Ensino (Sintenp) e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Campina Grande (Sinepec) ficou definido o reajuste de 9,4% para os trabalhadores que ganham acima do piso e 13% para quem ganha o piso salarial, agora fixado em R$ 5,40 a hora/aula.

Além da decisão envolvendo a questão salarial, ainda ficou garantida a questão social acerca da gratuidade do ensino para os filhos dos funcionários das instituições, que não precisam mais cumprir carência para utilizar o benefício. De acordo com José Roberto Barbosa, presidente do Sintenp, também ficou definido que o salário para os trabalhadores não docentes será R$ 810 a partir deste mês, e que as universidades privadas terão que respeitar os percentuais de reajuste definidos na convenção.

“Como cada universidade paga um valor diferente no piso salarial, elas terão que respeitar a convenção e pagar 9,4% para quem ganha acima do piso que ela determinou, ou 13% para os professores que ganham somente o valor mínimo da hora/aula. Já os demais docentes de Ensino Fundamental e Médio, o valor do piso com o reajuste é de R$ 5,40, o que nós consideramos um avanço, já que antes era de R$ 4,78, e nós conseguimos um valor percentual que nunca tínhamos conquistado antes”, explicou o professor José Roberto.

Para o presidente do Sinepec, Paulo Loureiro, a negociação aconteceu com muito respeito entre as partes. Ele apontou que devido ao momento político e principalmente financeiro que o país vive, é preciso que as escolas ajam com cautela para não comprometer o funcionalismo da unidade de ensino. “Em uma negociação como essa, os dois lados acabam cedendo. Isso é normal”, disse. Ontem, as aulas na rede particular de ensino da cidade foram suspensas.

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Jornal da Paraíba

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