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VIDA URBANA

Quem apanha muito pode se tornar um adolescente violento

Estudo refere-se especificamente a punição com cinto, uso de fios ou cabos, espancamentos frequentes, murros e chutes, que afetam o corpo e o psicológico.

Publicado em 26/04/2015 às 7:00

Se você, pai ou mãe, é daqueles que recorrem à força física toda vez que seu filho comete rebeldias, talvez seja hora de refletir sobre isso. Uma pesquisa recente realizada pelo departamento de psicologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) chegou à conclusão que adolescentes que apanharam de forma severa durante a infância estão mais propícios a cometer atos infracionais. A polêmica pesquisa mostrou ainda que a maioria dos adolescentes que hoje se encontra privada de liberdade apanhou pelo menos uma vez por semana e quem mais batia era a mãe. Eles estão mais sujeitos a cometer roubos, latrocínio e tráfico de drogas, segundo o estudo.

O professor responsável pela pesquisa, Carlos Eduardo Pimentel, disse que, apesar dessa conclusão, o assunto requer cautela. Uma criança que sofre punição corporal não vai, necessariamente, ter que cometer atos infracionais. “Apanhar, a maioria de nós apanhou. O comportamento desviante é resultado de um conjunto de fatores, dentre os quais identificamos a punição corporal”, explicou Pimentel. O estudo se refere especificamente à punição com cinto, uso de fios ou cabos, espancamentos frequentes, murros e chutes, “que afetam não só o corpo, mas também o psicológico”.

Conheça histórias de adolescentes que estão privados de liberdade e que têm histórico de violência familiar,s e encaixando no perfil da pesquisa realizada pela UFPB.

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Jornal da Paraíba

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