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VIDA URBANA

Reabastecimento de gás é clandestino

Abastecimento dos botijões de dois quilos é feito mediante uso de ferramentes improvidsadas para transferir o gás.

Publicado em 12/01/2012 às 6:30

Após sair do Mercado Modelo, os militares seguiram para o Mercado Central. Lá, fizeram sete novas apreensões. Em uma barraca, foram encontrados três botijões vazios, que eram vendidos ao preço de R$ 10,00 cada. O comerciante, que se identificou apenas como José Francelino, disse que não sabia que os botijões representava um risco. “Se soubesse que eles não podiam ser vendidos, eu já teria jogado tudo isso no lixo, há muito tempo”, comentou.

No Mercado Central, os militares também notificaram dois comerciantes que são apontados como responsáveis pelo reabastecimento clandestino dos botijões de gás. O tenente-coronel Jobson explicou que os botijões de dois quilos não são mais fabricados e nem reabastecidos pelas empresas legalizadas do ramo.

Por isso, o reabastecimento é feito de forma clandestina e com instrumentos improvisados, que podem causar explosões.

“Recebemos informação de que existem duas pessoas no Mercado Central que fazem esse serviço, que é considerado crime contra a economia e a segurança pública. Elas foram notificadas e advertidas sobre o risco dessa atividade. Em caso de reincidência, serão presas”, advertiu.

O ambulante José Luiz de Souza, mais conhecido como “Carioca” é apontado pelos bombeiros como um dos responsáveis pelo reabastecimento. Ele confessou que transfere o gás dos botijões de 13 quilos para os recipientes menores, de dois quilos, usando ferramentas improvisadas.

No entanto, ele alegou que desconhecia que a prática era considerada criminosa. “Eu abastecia o meu botijão e, às vezes, também fazia isso para algumas pessoas que vinham aqui, me procurar, mas eu não sabia que era crime não. Agora, vou deixar de fazer isso porque não quero andar fora da lei”, declarou.

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Jornal da Paraíba

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