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VIDA URBANA

Rede detecta estragos ocorridos no Brasil

Apesar da falta de monitoramento e estatísticas no Estado, a Paraíba vem sendo um dos alvos propensos aos prejuízos provocados pelos raios.

Publicado em 12/08/2012 às 8:00

A Rede Integrada Nacional de Detecção de Descargas Atmosféricas (RINDAT) e o Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) são uma rede de sensores e centrais que permitem detectar, em tempo real, as descargas atmosféricas nuvem solo, isto é, a maior parte das descargas que atinge o solo, em parte do território brasileiro.

Apesar da falta de monitoramento e estatísticas no Estado, a Paraíba vem sendo um dos alvos propensos aos prejuízos provocados pelos raios. Segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), órgão que faz previsão de locais propensos a receber os raios.

“O período e a região variam muito, dependendo das condições climáticas, mas com nossos modelos podemos prever onde haverá a incidência. Este ano praticamente não houve. Para ocorrer, o tipo de nuvem específico tem que se formar naquela região”, explica a meteorologista Marle Bandeira.

O sistema monitora o Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além da Bahia, Tocantins, Maranhão e Pará. Em área de monitoramento, a RINDAT ocupa a terceira posição no mundo, superada somente pelas redes existentes nos Estados Unidos e Canadá.

Em 12 de fevereiro de 2012, um raio atingiu o Vale do Timbó, em João Pessoa. Faltou energia por cerca de 3h na região.

Na zona rural de Mulungu, na Zona da Mata, uma agricultora morreu vítima de um raio em 25 de janeiro de 2011.

Em 9 de abril 2010, três irmãos morreram após a descarga de um raio em São José de Cordeiros, no Cariri paraibano.

Em 17 de janeiro de 2010, raios causaram um apagão em 70 cidades do Cariri, Brejo e região metropolitana de Campina Grande, durante cerca de 1h e 40 minutos.

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Jornal da Paraíba

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