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VIDA URBANA

Referência para a vida profissional

Irmãos decidiram seguir a carreira jurídica a partir do exemplo da mãe e em breve os três trabalharão juntos num só escritório de advocacia.

Publicado em 10/05/2015 às 8:00 | Atualizado em 09/02/2024 às 17:18

Um exemplo em Campina Grande de como a influência materna direciona e modifica a vida dos filhos está no cotidiano dos irmãos Chenos e Pablo Gadelha Viana, filhos da advogada Vera Luce da Silva Viana. Eles decidiram seguir a carreira jurídica e em breve os três trabalharão juntos num só escritório de advocacia. Chenos revela que a força da inspiração materna para a profissão foi tão grande que aos oito anos ele fez e encaminhou para ela uma petição pedindo um aumento de mesada.

Chenos Gadelha é concluinte de Direito e explica que a mãe sempre foi “uma referência, um norte e um guia na sua vida”, não apenas do ponto de vista profissional mas também pessoal. Ele explica que a admiração pela mãe foi se intensificando quando entrou no Curso de Direito da UFCG e passou a conviver com profissionais que sempre lhe davam referências positivas do desempenho e da postura profissional dela. “É gratificante ver o prestígio que ela tem na área profissional”, revela.

Mesmo deixando claro que a influência da mãe é muito forte, Chenos garante que ela não fez nenhum tipo de pressão ou direcionamento na escolha da profissão. “Quando fui aprovado para Direito, também consegui uma vaga para Engenharia e ela simplesmente disse que a escolha era minha”.

Antes mesmo de entrar no mundo profissional, Chenos já faz planos de trabalhar no escritório da mãe e do irmão, para aliviar as demandas que ela é obrigada a cumprir nas sedes da empresa em Campina Grande e Santa Cruz do Capibaribe-PE.
A mãe também foi explicitamente a inspiração do assistente social e pró-reitor adjunto da área estudantil da UEPB, André Carneiro, filho da professora do Curso de Serviço Social da mesma instituição, Aparecida Carneiro.

“A escolha da profissão certamente tem muito a ver com as conversas e leituras que ao longo da minha infância e juventude presenciei e tive com a minha mãe”.
Ele explica que até mesmo a opção de fazer um concurso para servidor da UEPB foi resultado da convivência com a mãe e com o pai, o professor e escritor Moacir Carneiro. “Eles trabalharam na antiga Furne e os problemas e os desafios da instituição fizeram parte do meu cotidiano de adolescente”.

André continua tendo na mãe uma referência profissional pois ela se mantém trabalhando no Curso de Serviço Social, tanto na graduação e na pós-graduação, como também no campus avançado da UEPB, instalado na Penitenciária do Serrotão, em Campina Grande. “Às vezes penso: o que a minha mãe faria nesta situação enquanto assistente social?” (Colaborou Fred Oliveira)

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Jornal da Paraíba

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