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VIDA URBANA

Secretário de Saúde do Estado rebate Romero: "contraria as entidades científicas"

Prefeitura de Campina Grande resistiu à decisão pelo fechamento de restaurantes nas festas de fim de ano.

Publicado em 24/12/2020 às 15:24 | Atualizado em 25/12/2020 às 15:22


                                        
                                            Secretário de Saúde do Estado rebate Romero: "contraria as entidades científicas"
Imagem: Reprodução

				
					Secretário de Saúde do Estado rebate Romero: "contraria as entidades científicas"
Imagem: Reprodução. Imagem: Reprodução

O secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, se manifestou contrário à postura do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, em editar o decreto emitido pelo Estado, liberando o funcionamento dos bares e restaurantes durante as festas de Natal e Ano Novo na cidade. Em vídeo divulgado nesta quinta-feira (24) nas redes sociais, o secretário alertou os campinenses para o alto risco de contaminação pelo novo coronavírus.

Para Geraldo Medeiros, o decreto municipal de Campina Grande "contraria as maiores entidades científicas do Brasil e do Mundo em Relação da Covid-19". O secretário, que também é campinense, lembrou que a cidade já registrou mais de 15 mil casos e 432 mortes por coronavírus, sendo a segunda cidade da Paraíba com maior quantidade de casos da Covid-19.

“Observamos um aumento de casos, óbitos e ocupação hospitalar nos últimos dias e isso nos preocupa. O decreto tem o intuito de evitar a aglomeração e o adoecimento da população, assim como também contempla as necessidades do segmento econômico de bares e restaurantes, uma vez que é permitido seu funcionamento para delivery e retirada de pedidos a partir das 15h do dia 24, 25, 31 de dezembro e  de Janeiro de 2021”, pontua.

Mais cedo, o procurador geral do Estado, Fábio Andrade, ingressou com uma ação no Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), pedindo a anulação do decreto editado pela Prefeitura de Campina Grande, que liberou o funcionamento de bares e restaurantes. Até o momento, na há uma decisão formalizada.

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Bruna Couto

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