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VIDA URBANA

Servidores da saúde reivindicam solução para salários atrasados

Parcelamento dos salários atrasados não é aceito por servidores e pagamento será discutido em reunião na PMCG nesta terça-feira (15).

Publicado em 15/01/2013 às 6:00


Representantes dos servidores da saúde de Campina Grande vão se reunir hoje, com a respectiva secretaria, para discutir sobre o processo de pagamento dos salários atrasados. Ontem, mais de 100 funcionários participaram de uma assembleia e não aceitaram a proposta do prefeito Romero Rodrigues em parcelar os salários. Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), os salários poderiam ser pagos com os recursos advindos do Governo Federal, o que foi rebatido pela atual secretária Municipal, Lúcia Derks.

A assembleia aconteceu ontem pela manhã na Associação Atlética do Banco Brasil (AABB), somente para os servidores efetivos da saúde, que, ao todo, somam cerca de dois mil, sendo que 700 são apenas agentes de saúde. “Nós expomos a proposta do prefeito, que quer dividir os salários atrasados de dezembro e 13º salário em três parcelas, mas os servidores não aceitaram.

Então, amanhã vamos nos reunir com a secretária de Saúde e esperamos uma proposta decente”, informou o presidente do Sintab, Napoleão Maracajá.

Conforme explicou, como os recursos são enviados pelo Governo Federal, através do Ministério da Saúde, os funcionários querem entender o porquê dos atrasos. De acordo com a secretária de Saúde, existe uma contrapartida da Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG) para a realização dos pagamentos.

“Não é apenas com os recursos do Ministério da Saúde que são pagos os salários, mas também através do tesouro municipal. Só de folha de pagamento é mais de R$ 1 milhão mensal”, disse. A reunião, que acontecerá hoje, está marcada para às 9h30, na Secretaria de Saúde.

Conforme Napoleão, dependendo do que for decidido até amanhã, os servidores prejudicados com os salários atrasados poderão entrar em greve geral. Ele contou que, antes da decisão, será realizada mais uma assembleia para a votação. “Nós esperamos um novo posicionamento do prefeito em todas as áreas prejudicadas e, caso seja necessário, vamos discutir a greve em uma assembleia extraordinária”, informou.

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Jornal da Paraíba

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