VIDA URBANA
Servidores do HUAC paralisam atividades
Atendimento na unidade hospitalar ficará comprometido; só será mantido o efetivo mínimo de 30% exigido pela lei, diz sindicato.
Publicado em 02/04/2014 às 6:00 | Atualizado em 16/01/2024 às 15:20
Um dia após o início da greve dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), cerca de 300 profissionais que atuam no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, aderiram ao movimento e paralisaram as atividades ontem por tempo indeterminado.
Com a greve, o atendimento na unidade hospitalar ficará comprometido, pois, segundo o sindicato da categoria, só será mantido o efetivo mínimo de 30% exigido pela lei, além do atendimento a pacientes já internados e do setor de oncologia, que são considerados serviços essenciais.
A decisão foi tomada pelos servidores em assembleia realizada na manhã de ontem, após um ato público realizado em frente ao HUAC para protestar contra a adesão da UFCG à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
O diretor administrativo do HUAC, Roberto Carvalho, afirmou que ainda não foi feita nenhuma comunicação oficial sobre a greve. Com o início da paralisação, a diretoria deve se reunir com os servidores para estudar como funcionarão os serviços.
“Geralmente, nos casos de greve, as atividades do ambulatório ficam paralisadas, mas os serviços essenciais sempre são mantidos", comentou.
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